Blog Asteca
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terça-feira, 23 de agosto de 2011
Sete maneiras de elevar o ânimo dos empregados
quarta-feira, 10 de agosto de 2011
10 práticas que podem destruir um pequeno negócio
O empreendedor que começa seu negócio normalmente espera problemas, como os entraves burocráticos e as dificuldades financeiras dos primeiros meses. Mas o pequeno empresário corre outros riscos, muitas vezes não tão óbvios.
Para o especialista, muitas vezes uma pessoa qualificada para a vaga faz o trabalho de dois ou três funcionários. "É preciso identificar onde na empresa você precisa de pessoas-chave e investir nisso", diz Costa.
Reinaldo Miguel Messias, consultor do SEBRAE de São Paulo, vai além: "Se você pagar a média do mercado para contratar alguém que está do lado de fora [desempregado], você vai pegar os funcionários que as outras empresas não quiseram", diz ele.
A solução, para o especialista, é pagar mais para tirar bons funcionários de outras empresas.
Hélio Rodrigues da Costa alerta também que o conhecimento na empresa não pode ficar ligado a uma pessoa ou a um grupo de pessoas, para que o negócio não corra risco caso elas saiam.
Ou seja: é preciso evitar aquelas situações em que há tarefas que "só fulano sabe fazer". "As empresas treinam pessoas, mas têm poucos mecanismos para reter o conhecimento delas", diz o professor.
O consultor do SEBRAE também aconselha que os empresários examinem o estuque do teto, para ver se ele é facilmente quebrável, pois ladrões podem entrar retirando telhas e roubar mercadorias e dinheiro.
Messias dá um exemplo: "O sujeito compra um carro e a concessionária manda flores para a casa dele agradecendo pela compra. O problema é que o sujeito é casado e o carro comprado não era para a família, e sim para outra pessoa".
"Normalmente, a pessoa tem uma ideia, mas depois se surpreende com todos os gastos que precisam ser feitos", diz Costa, da FGV. Resultado: margem de lucro menor e ainda mais dificuldades para a pequena empresa.
Por exemplo, o sistema de pagamentos usado por uma grande empresa de mineração pode ser um exemplo de boa prática, mas dificilmente fará sentido para uma pequena padaria usá-lo.
Fonte: Boletim do Empreendedor
segunda-feira, 1 de agosto de 2011
14 dicas fundamentais para quem tem um negócio em casa
As sugestões abaixo foram obtidas com professores e consultores da FGV, do Ibmec e do Sebrae e a partir do livro 101 Maneiras de Ganhar Dinheiro Trabalhando em Casa, de Dan Ransey. Confira:
1) Antes de começar qualquer negócio, procure conhecer a fundo o ramo em que pretende investir. Analise a concorrência na região, faça cursos, vá a feiras e seminários, pesquise produtos e serviços similares na internet, identifique seus futuros clientes e suas necessidades. E, claro, faça um plano de negócios.
2) Fique atento às questões de zoneamento, higiene e saúde, em geral rigorosas para quem atua nas áreas de alimentos e cosméticos. Rio de Janeiro, São Paulo e Fortaleza são algumas das cidades do país que têm legislação específica para quem trabalha em casa. Verifique a legislação que rege o zoneamento do bairro onde você mora e veja se há qualquer impedimento para a abertura de empresa em casa.
3) Não se esqueça de pedir o alvará de funcionamento na prefeitura de sua cidade.
4) Solicite um segundo alvará ao órgão responsável pela vigilância sanitária, caso você pretenda trabalhar com alimentos. A legislação tem regras rígidas: a cozinha, por exemplo, não pode ser a mesma usada por moradores; precisa ser instalada em área independente, com azulejos até o teto e piso impermeabilizado, entre outros itens.
5) Procure instalar uma entrada independente para receber clientes, fornecedores ou mesmo para a entrada de funcionários. Isso dá um ar mais profissional ao negócio. Não há nada pior do que atravessar a sala, onde a criançada está na maior folia ou a família está se alimentando, para chegar ao balcão de uma empresa.
6) Concentre suas atividades num único espaço, não invadindo os demais cômodos da casa. Sua família não precisa compartilhar sua rotina profissional. Prepare um espaço (quarto, edícula, garagem) para sediar o novo negócio. Use os mesmos tipos de móveis e equipamentos que adotaria num ponto comercial.
7) Planeje com cuidado o espaço da casa que você ocupará para trabalhar, até mesmo adotando tratamento acústico nas paredes, para que sons de atividades domésticas (como crianças, televisão e aparelhos de som) não interfiram em seus telefonemas.
8) Tenha uma linha telefônica exclusiva para o negócio. Atenda sempre de modo formal e, na sua ausência, prefira a secretária eletrônica à ajuda de familiares para anotar recados. Estude o caso de contratar os serviços de escritórios virtuais. Com eles você pode ou não ter um espaço para trabalhar, pode alugar salas apenas para reuniões e usar diversos serviços, como os de copiadora, motoboy, recebimento de correspondência, atendimento telefônico profissional, etc.
9) Registre um domínio na internet para a criação do site de sua empresa. Para isso você precisa pagar uma taxa anual ao órgão responsável pelo registro de domínios (www.registro.br). Um site é um ótimo cartão de visitas e ajuda a dar credibilidade a um novo negócio. Além disso, ao registrar o domínio, você também recebe um e-mail (voce@suaempresa.com.br), o que dá uma aparência mais profissional aos contatos feitos com clientes e fornecedores.
10) Defina horários para o início e o término do expediente. Um pouco de disciplina nos horários não faz mal a ninguém e ajuda na sua qualidade de vida e na de sua família.
11) Organize e administre bem seu tempo. Cumpra prazos e compromissos com o cliente. Não é porque você está numa garagem que não precisa ser pontual, ter bom preço e produtos de qualidade.
12) Estabeleça regras claras com sua família, para não misturar problemas e situações da vida doméstica com as da empresa. Separe a pessoa física da pessoa jurídica. O caixa da empresa não pode ser confundido com o cofrinho da família.
13) Cuide da aparência. Não é porque está trabalhando em casa que pode apresentar-se de chinelo ou de camiseta furada. Vista-se como se fosse ao escritório. A aparência conta pontos preciosos na conquista de respeito e confiança de clientes, fornecedores e empregados.
14) Lance mão de terceirizar serviços como: entregas, cópias ou fabricação.
Fonte: Revista Pequenas Empresas Grandes Negócios
segunda-feira, 18 de julho de 2011
Comunicação interna, por onde começar?
Como em qualquer relação interpessoal a forma tem grande importância, mas o conteúdo é decisivo.
É clichê, todo mundo já sabe, alguns discordam, mas é preciso repetir: a primeira impressão… pode minar as chances de uma nova tentativa. Por indicação você pode comprar um livro com capa esquisita, ouvir o CD de uma banda com nome impronunciável e até ir ao cinema com o amigo excêntrico da sua irmã, mas é preciso uma dose a mais de coragem para encarar tudo isso sem o selo “eu recomendo”.
Não podemos esquecer de um conceito básico: sua informação só será transmitida se existir alguém do outro lado. Sem receptor não há valor para a mensagem. Então, ao criar o layout (seja newsletter, boletim ou cartaz) esteja atento ao tipo de público e reúna argumentos sólidos para defender sua criação junto ao cliente. Neste caso, elaborar um projeto que agrade à diretoria da empresa pode não surtir efeito na prática. O produto para comunicação interna deve gerar empatia no seu público-alvo: os profissionais da entidade. Em suma, a forma deve despertar o desejo de experimentar o conteúdo, sem precisar de recomendações.
Após delinear o formato…
O foco da comunicação interna é a motivação. Toda instituição é formada por pessoas e o modo como estas pessoas se relacionam com o cliente, os parceiros de trabalho e os fornecedores pode ser decisivo. Já li muitos artigos de especialistas em RH sobre a importância de sorrir ao atender o telefone. Parece piada, mas, pasmem, funciona. O bom atendimento pode ‘desarmar’ seu interlocutor e ser fundamental na resolução de um problema. Em alguns casos, sociabilidade, educação e simpatia podem gerar mais retorno que conhecimento técnico. A comunicação interna deve transmitir esse conceito aos profissionais. Todos devem estar comprometidos com os objetivos da empresa.
Como faço isso?
Levando em conta que você já segmentou o público, delineou um projeto gráfico adequado a este grupo e percebeu que o foco da comunicação interna é a motivação falta “apenas” escolher o conteúdo.
O tipo de veículo, o público-alvo e a filosofia da empresa serão fundamentais para determinar o que será abordado. Como são raras as instituições com capital suficiente para investir em house organs mais corpulentos, em geral, o espaço é tão curto quanto o tempo do leitor, portanto, a linguagem deve ser objetiva, clara e concisa.
Em empresas com ambiente mais descontraído vale criar tirinhas com uma mascote superando obstáculos comuns a rotina dos funcionários. É de bom tom parabenizar os aniversariantes do mês, os novos contratados e informar os colaboradores desvinculados da entidade. Dicas de cursos e eventos nas áreas de atividade do servidor, desde que estejam dentro dos respectivos orçamentos, também são interessantes. O conteúdo apresentado está ligado diretamente à filosofia da instituição, necessidades do público-alvo, objetivos da comunicação interna e, claro, da sua criatividade.
E o principal: a equipe não pode figurar de “marido traído”. Se há algum lançamento para ser feito; se a empresa ganhou uma licitação; vendeu uma filial; esta sendo acusada de fraude; ou comprou uma concorrente é imprescindível que o grupo seja informado de imediato, com uma versão oficial da diretoria mesmo que, para isso, seja necessária uma edição extraordinária. Ao ler a notícia na grande imprensa o funcionário já informado se sentirá parte daquela vitória e, se o caso for de derrota, a versão oficial no órgão da instituição trará a confiança de que aquilo que foi dito é a verdade, independente do que a mídia divulgar.
Também é importante salientar que todo trabalho em prol do relacionamento funcionário-empresa só terá resultado se estiver aliado ao real investimento da instituição em sua equipe. Exemplificando: não adianta reclamar que as atendentes comem na recepção se não há intervalo para o lanche…
Medidas simples às vezes geram tanto retorno quanto grandes investimentos. O profissional deve estar integrado a empresa, reconhecendo a importância do trabalho que desenvolve e, acima de tudo, percebendo o reconhecimento da entidade por sua atuação. O comprometimento, de ambas as partes, é fundamental para o sucesso de qualquer iniciativa.
quinta-feira, 7 de julho de 2011
5 dicas de Marketing durante a crise
Em alturas de recessão, é importante justificar o preço de qualquer compra, assim oferecer descontos ou incentivos pode ajudar o consumidor a decidir a compra. Se o consumidor estiver indeciso entre dois produtos, o que tem desconto levará certamente vantagem sobre o que não ofereça desconto.
Um dos maiores problemas, como já referi, será o preço do produto, portanto será importante que demonstre que a sua recomendação será uma mais valia para a aquisição de um produto. Faça comparações com outros produtos semelhantes existentes no mercado e prove que está a dar a melhor opção.
Ainda mais importante, é demonstrar e valorizar o valor percebido pelo consumidor. São os chamados “Bônus Temporais” do gênero: “Encomende agora e poupe 50%” ou “Encomende agora e a entrega é gratuita”.
É da máxima importância que as pessoas considerem que estão a adquirir artigos úteis, e não os vejam como um luxo desnecessário, ou cuja compra pode ser adiada. É importante fazer passar a mensagem de que se trata de algo útil para o dia-a-dia, não se trata de algo para “durar uma vida”, mas sim de algo útil para rentabilizar o cotidiano.
Finalmente, é importante que o consumidor sinta que está a comprar algo de qualidade, ou seja algo que irá passar no “teste do tempo” , uma vez que quando se tem menos dinheiro para gastar a compra tem tendência para ser mais racional do que emocional. Assim, a mensagem a reter é de que será um produto que não necessitará de ser substituído rapidamente, sendo mais durável do que outros produtos semelhantes existentes no mercado.
terça-feira, 5 de julho de 2011
Dicas para tornar seu site bem sucedido
As vantagens que se ter um site são muitas, sua empresa fica visível para todo o mundo e 24 por dia.
Mas para se ter o retorno desejado é preciso seguir algumas dicas básicas:
#1 Simplicidade – O site precisa ter um bom design e um bonito layout, mas o principal é a facilidade na navegação. Se o visitante não puder achar rápido a informação que procura, ele irá fechar a sua janela e irá visitar o seu concorrente.
#2 Velocidade – Você tem exatamente quatro segundos para atrair a atenção do visitante. Se o seu site demorar muito para carregar você poderá perder muitos dos seus potenciais clientes. Vivemos em um mundo corrido, onde, tempo vale ouro. Acredite, o visitante não irá esperar horas sua página carregar.
#3 Objetividade – O seu site precisa ser o mais objetivo possivel. Você certamente não quer confundir seus clientes em meio a tantas imagens e itens em uma só pagina. Crie várias páginas e divida o seu conteúdo. Faça de cada página simples e objetiva.
#4 Navegação Fácil – O cliente gosta de comodidade e facilidade. Certifique-se que em cada página aberta existe um link que leve o visitante para página principal. Quanto mais fácil de navegar, mais possibilidades você tem de vender.
#5 Dominio Próprio – Você pode optar pela opção de ter um dominio não pago. Isso pode ser uma ótima ideia se você não visa lucros. Mas se você está tentando transmitir credibilidade a seus clientes, tenha um dominio próprio com o nome da sua empresa ou com o seu próprio nome se, por exemplo, você é consultor independente. Pagar um pouco mais por um domínio único vale muito a pena!
quarta-feira, 22 de junho de 2011
10 dicas para campanhas de Marketing Digital
1 – Integração total: não podemos pensar em marketing digital separado das estratégias de marketing da empresa. O marketing é um só, são ações únicas aplicadas a diferentes meios. Cada mídia oferece um diferencial e esse deve ser explorado para aumentar o retorno, as campanhas na web têm suas vantagens e peculiaridades que devem ser bem trabalhadas para aumentar os resultados das campanhas.
2 – Acompanhamento das ações: medir os resultados, com ferramentas de web analytics é essencial. Na internet a navegação do usuário e suas ações podem ser mensuradas e trabalhadas, são úteis para auxiliar no planejamento de novas campanhas, sempre otimizando as campanhas e melhorando os resultados.
3 – Otimize para os buscadores: os mecanismos de busca são a maior porta de entrada para o marketing atual. Melhor do que anunciar e atingir seu público-alvo, é ser encontrado pelos consumidores, seja através da busca orgânica ou por links patrocinados. Marcas que estão no topo das buscas geram mais credibilidade e valor para os usuários. Estratégias de SEO (Search Engine Optimization) são bem vindas.
4 – Relevância e Consistência: seu site está relevante e é encontrado com facilidade nos buscadores, é um bom começo, mas este site deve ter um bom conteúdo e suprir as expectativas do usuário, ou seja, ter consistência. O usuário não pode ficar frustrado, ele deve conseguir realizar uma ação que planejava, encontrar as informações que queria.
5 – Mais interação: a interação entre usuários e empresa é fundamental, não adianta só comunicar, a empresa deve conversar e criar relacionamento com o seu cliente.
6 – Redes Sociais: são ótimas para colocar a interação em prática, assim como qualquer campanha de marketing digital, as mídias sociais exigem monitoramento.
7 – Banners: apesar desta mídia ser considerada antiga, é uma ótima ferramenta de interação. Chama a atenção dos consumidores e gera tráfego para os sites, permite criar ações com interação com os usuários, devido à flexibilidade de formatos e posicionamentos nas páginas, o que vale é a criatividade para explorar os banners a favor das marcas.
8 – Vídeos: muito utilizados para atrair os clientes e divulgar os produtos, também podem ser utilizados para postar qualquer tipo de conteúdo que seja relevante para o usuário.
9 – Entretenimento: tudo o que é divertido envolve e conquista os consumidores, que passa mais tempo interagindo com a marca. Vale jogos, aplicativos, divulgar nas redes sociais, em smartphones, no site da empresa ou blog.
10 – Dispositivos móveis: os smartphones e o Ipad são uma realidade, o marketing digital adaptado para estas mídias são super importantes, é preciso adaptar as campanhas para estes meios, explorando o que há de melhor nos recursos mobile.
Fonte: Blog do Curso de E-Commerce