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quarta-feira, 25 de maio de 2011

Três ideias para a visibilidade dos anúncios online

A publicidade na TV leva vantagem em relação à publicidade na internet. Por ocupar todo o espaço e tempo disponíveis na tela, o anunciante transmite sua mensagem por completo, sem disputar a atenção do telespectador com mais nada. O intervalo comercial, como o nome sugere, interrompe a programação normal.

Diferentemente do que ocorre na televisão, os anúncios na web competem com o conteúdo do publisher. Com o objetivo de conquistar o internauta, os publicitários têm que se desdobrar para encontrar soluções bastante inovadoras.

Já existem novos meios de apresentar anúncios na internet, tornando-os bem mais visíveis. Além de atraírem a atenção do internauta para longe do conteúdo do publisher, não são intrusivos. Para isso, os publicitários devem lidar com o navegador como se fosse apenas uma moldura, quebrando os moldes do banner convencional aplicando, por exemplo, Flash e vídeo. Assim conseguem despertam o interesse do usuário que vai se concentra apenas no conteúdo do anúncio.

Disponibilizamos algumas sugestões capazes de ampliar a visibilidade dos anúncios na web. Confira a seguir três exemplos bem sucedidos de anúncios online.

Vídeo
A combinação entre vídeo e banner provou ser, sem sombra de dúvida, uma das melhores maneiras de deixar os anúncios online mais eficientes. Dados de um levantamento realizado pela MediaMind apontam que a inserção de um vídeo influencia positivamente quase todas as métricas. O Dwell Rate chega a crescer 30%. Já o Dwell Time pode até dobrar. O CTR (Taxa de Cliques) também dobra. E a Taxa de Conversão, aumenta.

O vídeo não serve apenas para promover mais interação e engajamento. Por possuir uma narrativa convincente, melhora a percepção da marca. Para ser eficiente, não precisa ser longo. Com menos de cinco segundo de duração, o anúncio do filme Incontrolável consegue transmitir a mensagem do filme e prende a atenção. Na peça, um trem percorre toda a homepage, da esquerda para a direita, e resume os pontos essenciais da película.

O Banner Pushdown
Você já percebeu em qual ponto seus olhos mantêm o foco enquanto uma página carrega? Já mesmo? Então o topo da página parece ser o local ideal para posicionar um banner. O formato Pushdown possui uma grande vantagem em relação a um banner comum, pois empurra para baixo todo o conteúdo do publisher. Desse modo, libera mais espaço para a mensagem do anunciante, retendo mais a atenção do internauta. Com um Dwell Rate de 7,7%, cerca de oito em cada cem impressões podem receber um engajamento com duração superior a um segundo.

Para ilustrar a utilização desse tipo de banner, vamos ver o que a Adidas fez na Espanha. A partir do momento em que a página começa a carregar, o banner se expande. O anúncio, então, apresenta três jogadores de futebol da seleção espanhola, fato que chama a atenção do internauta imediatamente. O internauta insere seu nome em um campo em branco e, em seguida, pode vê-lo nas costas da camisa do jogador escolhido. Também há a possibilidade de selecionar outros jogadores, ligar a webcam e fazer parte do anúncio. Essa campanha combina características sociais que permitem aos internautas algumas interações, como gravar, dar replay e compartilhar no Facebook.

A mensagem fora da caixa
A partir do momento em nos habituamos à localização do anúncio em relação ao conteúdo do publisher, os anunciantes são desafiados a quebrar os padrões vigentes para entregar uma mensagem que vai muito além do banner e que deve prender a atenção do internauta.
Para anunciar o novo eee Slate, a Asus e a Microsoft decidiram apresentá-lo como um produto diferente de um computador comum. As duas empresas conseguiram transmitir essa mensagem desenvolvendo dois banners sincronizados que exploram, literalmente, a ideia de “pensar fora da caixa”.

No banner localizado no topo da página, uma menina estica o braço até outro banner no meio da página para pegar aquilo que parece ser apenas um PC. Porém, ela o transforma em um tablet. De uma maneira bem sutil, o anúncio surpreende o internauta, quebrando o molde de anúncio com um banner padronizado. Além disso, o anúncio mostra que um desktop e um tablet são dois produtos completamente distintos.

Os três anúncios ultrapassaram a fronteira dos banners convencionais. Cada qual utilizou estratégias diferenciadas, como vídeo ou formatos inovadores. Similar ao que acontece na TV, essas peças exploraram ao máximo o tempo e o espaço disponíveis, conquistando em poucos segundos a atenção dos internautas. Além disso, não foram ofuscados pelo conteúdo do Publisher.

Fonte: Boletim do Empreendedor

quarta-feira, 18 de maio de 2011

Saiba como tornar sua marca inesquecível

Especialista aponta dicas que podem ser fundamentais para o seu negócio, fazendo com que sua marca seja sempre bem lembrada pelos consumidores

Entra ano, sai ano e sempre há uma nova premiação do tipo "Top of mind" aparecendo no mercado, seja da emissora de TV, da associação de lojistas ou de uma das tantas consultorias que existem por aí. É verdade que, embora a maioria costume ouvir o público consumidor nas ruas, outras não têm critérios muito confiáveis. Mas, independente do troféu ou do certificado para expor na parede, o que você tem feito para colocar o seu negócio entre os mais lembrados?

"O segredo para fazer uma marca top of mind é a qualidade das ações de branding. Elas precisam ser únicas e relevantes para o consumidor", afirma Marco Antônio Rezende, diretor de Branding da Cauduro Associados.

O especialista diz ainda que as ações "precisam ser estratégicas e duradouras, ir muito além de uma simples campanha de publicidade, trimestral ou semestral. A marca precisa falar uma linguagem consistente e integrada. E, principalmente, a marca precisa ser verdadeira, sempre verdadeira".

Aspecto real, atratividade e certeza antecipada

Segundo o executivo, teoricamente, há dois caminhos que contribuem para a criação de marcas top of mind. O primeiro resulta da chamada base quantitativa. Neste processo, a identificação do consumidor com a marca acontece em três níveis diferentes: aspecto real, atratividade e certeza antecipada. No aspecto real, o consumidor vai perceber se a marca é funcional, irá avaliar o preço produto e a durabilidade.

Um exemplo interessante é a fabricante de utensílios de cozinha Tramontina. Desde o início, em 1911, o principal produto da Tramontina ressaltou atributos como inovação, design e, especialmente, o material 100% inoxidável, que não enferruja.

A atratividade, por sua vez, está relacionada à emoção, ao objeto de desejo. Ou seja, o produto precisa ser atraente. Um exemplo simples é a seleção de uma fruta em uma feira. Observamos a cor, o aspecto, o formato, o brilho e, por fim, escolhemos aquela que parece mais atrativa.

O último nível da base quantitativa é a certeza antecipada. Neste momento, o consumidor tem a certeza de que aquele produto que ele compra lacrado virá sem defeitos e irá satisfazer todas as necessidades. Como exemplo, podemos citar uma garrafa lacrada de Coca-Cola ou uma lasanha congelada da Sadia. Ao atender positivamente aos três níveis da base quantitativa, é criada a base para a identificação do consumidor com a marca.

Rezende lembra que todos os elementos citados são importantes, e que precisam caminhar juntos. "Os três fatores influenciam o consumidor como um todo. Exprimem os três registros da psique humana. Atuam por igual. Quando um deles falha, a marca passa a ser um simples logotipo, deixa de ser capaz de determinar as atitudes e os comportamentos do consumidor", afirma.

Design e comunicação

A forma como uma marca se apresenta também é fundamental. Não há como perceber bem um negócio se ele não se apresenta bem. Entram aqui os chamados fatores qualitativos. Nesse sentido, Rezende apresenta alguns critérios que devem ser considerados para que a marca apareça bem na fita! Segundo ele, "originalidade, qualidade de percepção, beleza, capacidade de comunicar a essência da marca e, principalmente, a qualidade da recepção dos consumidores" são fatores indispensáveis na hora de definir o design de uma marca.

terça-feira, 10 de maio de 2011

Brasil registra aumento de 13,9% no uso da Internet

O número de internautas ativos, que têm acesso em suas residências ou trabalho, chegou a 43,2 milhões no mês de março deste ano no País, segundo dados da Ibope Nielsen. O aumento em relação ao mesmo período no ano passado - quando havia 37,9 milhões de internautas ativos - foi de 13,9%. A informação foi obtida no site Investimentos e Notícias.

Reflexo do crescimento registrado no acesso à internet em domicílios, o crescimento no volume de usuários ativos em qualquer ambiente atingiu 73,9 milhões no último trimestre de 2010, segundo o Ibope Nielsen.

A demanda por conexões acima de 512 Mbps cresceu junto com o número de usuários. Em março de 2011, o número de pessoas que usaram conexões domésticas superiores a 8 Mbps foi de 1,9 milhão, ou 5,5% dos 35,1 milhões de usuários com acesso domiciliar.

Uma área da internet que se destacou no mês de março foi o entretenimento. Esse segmento abriga uma elevada atividade publicitária, informa pesquisa da AdRelevance. O setor de recompensas e cupons, em sites de compras coletivas, também registra um aumento de audiência no mês de março deste ano.


Fonte: Portal Imprensa

sexta-feira, 6 de maio de 2011

Você já ouviu falar em ROI?


ROI é a sigla de retorno sobre o investimento, em inglês. Ao calcular o “ROI” das mídias sociais, você começa por contabilizar, por exemplo, o custo de lançamento de um blog e depois busca avaliar o retorno, em vendas, sobre aquele investimento? É provavel que sim.

A maioria das empresas faz isso. Mas algumas começam de modo diferente, analisando a que objetivos de marketing o blog pode atender e que comportamentos se esperam dos visitantes. Essas atitudes devem ser consideradas e mensuradas como “investimentos” dos clientes na mídia social lançada pela empresa.

Em outras palavras, o retorno sobre o investimento em mídias sociais nem sempre será medido na moeda corrente das vendas; as atitudes (ou “investimentos”) dos clientes também pesam muito. Incluem parâmetros óbvios, como o número de visitas e o tempo gasto ali, mas também algo como o grau de "atratividade" dos comentários deixados no blog e o número de citações à marca no Facebook ou no Twitter.

Embora os altos executivos certamente precisem de números para saber se seu investimento está se pagando, querer apenas isso tem raízes na mídia tradicional, de massa. Essa visão estreita acarreta dois tipos de problema:

1. É orientada pelo curto prazo.
Desenvolver relacionamentos significativos com os clientes leva tempo, porque as relações online envolvem conversas interativas e alguns gestores ainda não gostam da ideia de fazer parte do admirável mundo novo de “relacionamentos” com consumidores. Esse é um mundo em que os clientes controlam suas experiências online e onde suas motivações os levam a se conectar online com outros consumidores enquanto eles criam e consomem conteúdo, a maior parte dele gerada pelos usuários, não pelas empresas.

Quatro motivações-chave direcionam o uso das mídias sociais pelos clientes:

• conexões;
• criação;
• consumo;
• controle.

A perspectiva desses quatro Cs é importante porque leva a uma estrutura orientada pelo cliente na hora de avaliar uma mídia social. A maioria dos executivos ainda enxerga os aplicativos de mídia social como apenas mais um veículo de comunicação. Isso é um erro. O ambiente das mídias sociais é controlado pelos consumidores, não pelas empresas.

2. Ignora a maioria dos aspectos qualitativos.

Ela ignora, por exemplo, o valor de tweet sobre uma marca, que surge de características únicas da internet e não possui analogias óbvias com as métricas tradicionais de mídia.

Objetivos melhores

A maioria dos gestores de marketing se sente pressionada a perseguir objetivos tradicionais, como vendas diretas, redução de custos ou aumento na participação no mercado. Eles até são mensuráveis na web 2.0:

• Para saber o efeito imediato sobre as vendas de uma campanha específica em uma mídia social, acompanha-se o faturamento gerado pelo dinheiro gasto, mesmo que vincular ações em mídias sociais diretamente às vendas seja difícil.

• Para mensurar economias de custo, basta medir quanto os consumidores fazem o papel de serviço de atendimento ao cliente, respondendo a perguntas nos fóruns.

• Para calcular aumento na eficiência das pesquisas de mercado, basta medir quanto a empresa usa a internet para buscar novas ideias – em fóruns de discussão em que os consumidores comentam conceitos de produtos e postam sugestões de aperfeiçoamento.

Mas os profissionais de marketing deveriam focar objetivos que demonstrem explicitamente o valor de operar no ambiente das mídias sociais, ou seja, que tirem proveito das características que distinguem as mídias sociais das demais, como estes três a seguir:

Brand awareness

Tradicionalmente, o nível de conhecimento da marca é medido por meio do acompanhamento de estudos e pesquisas de opinião. Online, entretanto, as empresas contam com outras formas de fazê-lo. Nos ambientes das mídias sociais, cada vez que uma pessoa usa um aplicativo desenvolvido pela empresa ou fala dela, a exposição da marca aumenta, muitas vezes em contextos altamente relevantes.

Por exemplo: muitos dias antes das eleições nos Estados Unidos em 2008,
a Starbucks veiculou uma peça no programa humorístico Saturday Night Live, também mostrado no YouTube, promovendo café grátis. As menções à Starbucks no Twitter explodiram, com uma menção cada oito segundos em média, o que se traduziu em aumento substancial da exposição da marca. Esse tipo de uso das mídias sociais fortalece as associações com a marca na mente do consumidor.

Outro exemplo é o da Naked Pizza, que fica em Nova Orleans, Louisiana, EUA, e é voltada para quem gosta de pizza, mas não abre mão de produtos saudáveis. A empresa passou a tuitar sobre suas pizzas em 2009 e hoje tem mais de 10 mil seguidores. Um cartaz do lado de fora de sua loja convidava os clientes a seguir a empresa no Twitter. O sucesso da campanha no microblog culminou com um recorde de vendas, com mais de 68% desse movimento sendo originado por clientes que eram seguidores no Twitter. No mesmo dia, 85% dos novos clientes da empresa afirmaram que haviam sido motivados a comprar na Na
ked Pizza por causa do Twitter.

Envolvimento dos clientes

Essas campanhas com alto poder de envolvimento, a partir de conteúdo gerado pelos próprios usuários, tendem a conseguir comprometimento dos consumidores, reforçando a lealdade à marca e fazendo com que o cliente esteja mais propenso a despender algum esforço para apoiar a marca no futuro. Foi o que houve com a Southwest Airlines, a Starbucks, a Target e o Burger King.

Boca a boca

Uma vez conscientes da existência da marca e envolvidos com ela, os clientes têm condições de transmitir suas opiniões a respeito a outros consumidores, positivas ou não. Em 2005, o jornalista de tecnologia Jeff Jarvis criou um blog chamado “Dell Hell” para falar do péssimo atendimento que recebeu do serviço ao cliente da Dell. O buzz se espalhou rapidamente na internet e chegou à mídia de massa, e a Dell viu seus índices de satisfação de clientes cair cinco pontos percentuais em um ano.

Já a empresa de games Square Enix viu o lado bom disso: iniciou uma comunidade online para alimentar o interesse pelo lançamento de um novo jogo e o site atraiu mais de 14 mil pessoas para seus fóruns, sendo 30% recrutadas pelo boca a boca. Além disso, 40% da comunidade encomendou o produto antes do lançamento. No fim de 2009, o videogame já vendera 510 mil unidades nos Estados Unidos e no Canadá.

Costuma-se estimar o buzz geralmente por meio de pesquisas de opinião que medem a probabilidade de recomendação, ou usam-se a satisfação dos clientes e sua lealdade para afiná-lo, mas, online, medese isso diretamente. Metodologias mais sofisticadas geralmente são necessárias para medir o buzz, porque grande parte dele pode ocorrer, seja online ou não, em comunicação não aberta. Conteúdo gerado por usuários também pode carregar marcas de consumo favoritas (como em um vídeo no YouTube ou em uma foto no Flickr) e, assim, contribuir para o boca a boca.

É vantagem começar pelas motivações dos consumidores em relação à empresa, em vez de tentar descobrir que mídia social usar: isso mostra como aplicativos díspares se assemelham quando as motivações são as mesmas.

Matriz da eficácia


O passo seguinte é analisar as opções estratégicas para avaliar as iniciativas. Propomos uma matriz [veja quadro acima] que resume as opções dos gestore
s e traça os melhores (e piores) caminhos nesse campo:

• Quadrante “rua sem saída”.

Nesse caso, o profissional de marketing tem uma capacidade limitada de medir seus esforços de mídia social e acredita que não estão funcionando. Os gestores se encontram nesse quadrante em consequência de uma estratégia do tipo “jogue tudo na parede para ver o que gruda” e acabam fazendo mudanças o tempo todo, sem ter como medir o impacto de cada uma.

Como a mensuração é confusa e os esforços parecem fracassar, o gestor tem pouca ideia do que fazer. O resultado é bastante previsível: ele desistirá de suas ações em mídias sociais ou continuará com ajustes aleatórios sem base em dados objetivos. Esse quadrante é, como se disse, uma rua sem saída e ninguém quer estar nessa situação.

• Quadrante “medida e ajuste”.

Nesse caso, o profissional de marketing possui uma capacidade razoável de quantificar seus esforços em mídias sociais, mas, ainda assim, suas mensurações o têm levado a acreditar que eles não estão funcionando. Isso difere de estar numa situação de rua sem saída, pois, mesmo que o gestor não creia que está sendo bem-sucedido, ao menos ele tenta medir a eficácia das ações.

Uma vez que os componentes estão sendo mensurados, há provavelmente algumas pistas sobre o que está dando errado. Isso significa que o gestor pode avaliar e ajustar a estratégia de mídia social de acordo com suas conclusões. Se conseguir fazer isso bem, ele pode avançar para o quadrante “repetir para ter sucesso”.

• Quadrante “repetir para ter sucesso”.

Aqui o profissional de marketing tanto tem uma capacidade razoável de aferir os resultados de suas ações em mídias sociais como acredita que os esforços estão funcionando. Uma vez que os componentes estão sendo mensurados, ele pode repetir de forma consciente o processo para melhorá-lo ainda mais. Isso é difícil de fazer, mas, obviamente, vale o esforço.

• Quadrante “otimismo ingênuo”.

Nesse caso, o profissional de marketing possui uma capacidade limitada de medir suas ações. Mesmo assim, ele acredita que tudo está dando certo. Julgamos que a maior parte dos profissionais de marketing começa nesse quadrante.

Eles acham que vale a pena o esforço de investir nas mídias sociais, mas não têm certeza de qual a melhor forma de medir esses esforços. Esse quadrante pode ser uma armadilha, porque, embora seja uma posição razoável da qual partir, todo mundo quer avançar o mais rápido possível para não ficar preso aqui.

São três as opções a seguir:

1. O gestor não muda nada e, assim, ele provavelmente cairá na rua sem saída. Isso porque a falta de aferição levará, no final das contas, à deterioração da eficácia dos esforços ao longo do tempo, principalmente se os concorrentes puderem se sair melhor.

2. O gestor simplesmente começa a medir as ações de mídia social, descobre que as coisas não estão funcionando tão bem quanto poderiam (passando para o quadrante “medida e ajuste”) e, então, direciona seus esforços para o quadrante “repetir para ter sucesso”.

3. O gestor começa a medir e descobre que as ações tê
m sucesso, avançando diretamente para a repetição do sucesso a partir do otimismo ingênuo. Em qualquer um dos dois últimos casos (desnecessário dizer que ambos preferíveis ao primeiro), a meta é fugir da mensuração confusa e ir na direção de métricas quantificáveis.

Agir antes, não depois

Gestores antenados não esperam sentados pelos resultados depois do lançamento de uma campanha em mídias sociais. Eles ouvem cuidadosamente, porque sabem que o cliente não apenas “consome” a campanha, mas também pode comentá-la (“criação”), compartilhá-la com seus amigos (“conexões”) e dar sua opinião, sem ser censurado (“controle”). E, além de acompanharem essas reações, tais gestores agem.


quarta-feira, 4 de maio de 2011

15 dicas para melhorar o Marketing no Facebook


Segundo dados do Facebook, os internautas gastam cerca de 700 bilhões de minutos por mês na rede social. Pensando nisso a Universia elaborou 15 sugestões para melhorar as ações de Marketing das empresas no Facebook. As dicas têm o objetivo de auxiliar as companhias a aperfeiçoar o seu desempenho e aproveitar o potencial da rede social.


1 - Decida por que você tem uma página na rede
Assim como qualquer veículo é necessário entender por que é preciso estar nela. Defina metas e desenvolva uma estratégia para ser visto. Conheça sua audiência, pois parte dela pode querer apenas "conversar" e se sentir parte ativa nos negócios da empresa.

2 - Crie tabs customizadas
Quando você cria uma página para sua empresa no Facebook ela contém várias tabs, além do mural para fazer posts e comentários. Há também um espaço chamado Info para colocar informações em geral sobre a companhia. Você pode trazer mais audiência para seu perfil criando tabs customizadas. Existem empresas, por exemplo, que criaram uma tab para inserir os links mais relevantes de seus produtos, além de promoções.

3 - Mude a ordem de seu menu
No lado direito da sua página haverá um menu com todas as suas tabs. Saiba que essa ordem pode ser customizada. Isso é útil para quando você deseja uma tab específica em primeiro ou em último da lista.

4 - Não poste uma vez a cada seis meses No início, muitas empresas postam em sua página no Facebook mais de sete vezes por dia para depois deixar o espaço abandonado por meses. Assim como qualquer negócio, é preciso fazê-lo da forma correta. Ao ignorar sua página por meses você mostra para seu público que não se importa com aquela rede. Portanto, decida com cuidado se o seu negócio necessita desse espaço na rede.

5 - Use os anúncios no Facebook Anúncios pagos na rede é uma ótima forma de ser visto. O Facebook permite que os anunciantes possam escolher o grupo, idade e até mesmo país de origem que a publicidade será destinada. Além de especificar os interesses você pode definir o preço que deseja pagar pela campanha.

6 - Estimule as pessoas a se cadastrem
Estimule sua audiência a se registrar ou cadastrar na sua base de dados com sorteios e concursos culturais. Com isso, é mais fácil ainda manter relações com pessoas que se interessam pelo que sua marca oferece.

7 - Mande um update
O Facebook permite que você envie para as pessoas que curtem sua página alguma atualização que você considere importante. Ao enviar para eles conteúdo de qualidade você fidelizará esses clientes. Tenha cuidado e só mande quando o assunto realmente importar para o público.

8 - Mantenha diálogo
Se alguém deixar um recado para sua empresa no mural, responda-o. Pense que se alguém se interessa pelo seu negócio e pode perder alguns minutos em sua página, responder é o mínimo que deve ser feito.

9 - Vá além da página no Facebook
É possível agora publicar links e informações no mural de outras pessoas. Só tenha cuidado para não fazer spam com seus usuários, pois essa é uma péssima forma de marketing para seus serviços.

10 - Use a página como uma plataforma de conteúdo
Se você escrever um post no blog publique na página do Facebook e deixa o mundo ter acesso ao que você escreveu. Poucas são as pessoas que entram em um blog todos os dias e na rede social é possível publicar uma vez e depois o conteúdo ser compartilhado por diversas pessoas.

11 - Torne-se "compartilhável"
O que você pode oferecer de valor para seu público que ele sinta vontade de compartilhar com os amigos? Se você tiver o foco de entregar informações de qualidade atrairá até futuros clientes para o negócio. Tente oferecer algo diferenciado.

12 - Crie coisas exclusivas
Crie uma promoção ou dê alguma vantagem exclusiva para quem curtir sua página, por exemplo. Todo mundo gosta de receber coisas e se sentir especial. E no final, tanto a empresa quanto a audiência ganha.

13 - Transforme tudo em propaganda
O Facebook tem histórias patrocinadas que podem ser usadas como uma nova maneira de publicidade. Essa ferramenta permite que sua marca seja ainda mais divulgada por meio da rede social.

14 - Tenha influência
Quer ter dados concretos de como sua página no Facebook está indo? Use a ferramenta gratuita Facebook Insights. Com ela é possível analisar a interação da sua página na rede e ver qual o conteúdo de maior interesse para o público, o que não está funcionando e poder ajustar sua página de acordo com o que seus fãs desejam ver.

15 - Integração
Assim como qualquer ação de marketing, a criação da página no Facebook não deve ser uma ação isolada. Procure sempre integrar site, Facebook e Twitter para ter uma campanha mais eficiente.

Fonte: Mundo Marketing