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quinta-feira, 29 de julho de 2010

Sem Plano de Negócios não existe empresa de sucesso

Se você é empresário com certeza já deve ter ouvido falar em Plano de Negócios. Mas você tem o seu?

A maioria das empresas nos seus primeiros anos de existência entram em falência devido à falta de um Plano de Negócios, que deveria ser elaborado pelo empresário antes mesmo de colocar em prática as suas ideias.

Toda empresa necessita de um planejamento, as grandes contratam consultorias e pagam por informações privilegiadas para montar um planejamento estratégico de anos. Já os pequenos empreendedores precisam elaborar por si mesmo o seu Plano de Negócios.

O Plano de Negócios, também chamado de “plano empresarial”, é um documento escrito que específica um negócio que se pretende iniciar ou que já está funcionando. Ele é uma das etapas para se criar um planejamento estratégico eficiente.

O plano tem o objetivo de estruturar as principais ideias e opções que o empreendedor analisará para decidir quanto à viabilidade da empresa a ser criada. Também é utilizado para a solicitação de empréstimos e financiamento junto a instituições financeiras, bem como para expansão da sua empresa.

O Plano de Negócios é o melhor instrumento para traçar um retrato fiel do mercado, do produto/serviço a ser oferecido e das atitudes do empreendedor. Desenvolver o seu é um sinal de maturidade, planejamento e visão de empreendedorismo.

Por meio do seu Plano de Negócios quem deseja abrir uma empresa tem mais segurança para alcançar o êxito e também ampliar ou promover inovações, buscando sempre os melhores resultados. Pense nisso!

Saiba mais sobre Plano de Negócios no site do Sebrae.
Abraços Asteca!

sexta-feira, 23 de julho de 2010

Qual a importância da Comunicação Organizacional?

Comunicar-se bem sempre foi uma necessidade do ser humano tanto para viver melhor em sociedade como para se destacar em meio aos outros. E a boa comunicação é fundamental para o sucesso de uma organização.

Mas o que é Comunicação Organizacional e no que ela interfere?

Pode ser entendida como a junção da comunicação interna e externa de uma organização. Ela não transmite informações apenas, mas tem a intenção de mudar o comportamento dos funcionários para que realizem um trabalho melhor e direciona a organização para suas respectivas metas.

Somente informar aos funcionários as normas e os acontecimentos, é praticar uma comunicação míope e ineficaz. Da mesma forma, no plano externo, apenas anunciar seus valores e produtos não basta, é preciso questionar a opinião pública, a concorrência, as legislações inerentes e analisar as tendências, inclusive, para poder interferir nas mesmas.

Precisa-se tomar consciência de que uma organização que investe na comunicação interna chegará ao mérito de ter seus clientes satisfeitos e para isso é necessário ter qualidade no atendimento e na comunicação.

Tanto interna como externamente, o diálogo é o que torna o processo de comunicação completo. E não é para temer, nem para amedrontar, mas sim, para falar e ouvir, argumentar e contra-argumentar, acatar e/ou convencer. Essa troca gera confiança, credibilidade, mudanças seguras e transformações. É o que pode garantir a evolução e a permanência da organização no mercado.

Abraços Asteca!

quinta-feira, 15 de julho de 2010

Será que qualquer um pode fazer a Publicidade da sua empresa?

Você já deve ter ouvido alguém falar frases do tipo: “Qualquer um faz publicidade”, “Eu mesmo posso fazer o marketing do meu negócio”, “Deixa que eu mesmo faço a comunicação da minha empresa”. Mas será que na realidade isso funciona?

Bom, talvez seja por pensar dessa maneira que muitas empresas deixam de conquistar novos clientes e os antigos acabam procurando a concorrência.

Uma comunicação empresarial eficaz exige muita dedicação e comprometimento, afinal ela é um diferencial na competitividade, além de ser necessária para a conquista e/ou manutenção dos relacionamentos com os públicos-alvo da empresa.

Para destacar a sua empresa em meio a tanta concorrência não basta ir a uma gráfica e fazer cartões de visita, panfletos, cartazes, anúncios, etc., sem nenhum planejamento estratégico de comunicação e marketing.

Se você deseja destacar a marca da sua empresa é fundamental que ela receba um tratamento gráfico profissional e utilização padronizada em todo o material de divulgação do seu negócio.

Pense bem nisso: Não deixe a comunicação da sua empresa nas mãos de qualquer um, procure profissionais qualificados e capacitados para essa tarefa, assim você terá mais tempo para administrar o seu negócio e colher os RE$ULTADO$ de um marketing eficiente.

Abraços Asteca!

domingo, 11 de julho de 2010

Etapas para construção de relacionamentos personalizados

1ª- Identificação dos clientes potenciais: A empresa deve conhecer a identidade dos clientes (pelo menos dos mais importantes), as suas necessidades, gostos, o que compram, etc.

A criação de um sistema que permita identificar cada vez que os clientes potenciais entram em contato com a empresa é fundamental para que se estabeleça uma relação personalizada entre estes clientes e a organização, o que facilita também atualizar constantemente as informações sobre eles.

2ª- Diferenciação dos clientes: Identificados os clientes, a empresa deve diferenciá-los por valor (o valor atual do cliente deve contemplar o rendimento esperado, como por exemplo prestações mensais, para a duração da sua relação com a empresa, o chamado Lifetime Value) e por necessidade (o que pretendem ou quais os produtos/serviços que necessitam da empresa).

3ª- Interação com os clientes: A importância das interações numa relação direta entre cliente e empresa leva às organizações a desenvolverem formas de manter um diálogo contínuo com seu público-alvo para que possam aprender mais sobre os seus interesses, necessidades e prioridades.

Com a proliferação dos canais de comunicação, as oportunidades que o cliente tem para interagir com a empresa são inúmeras. Cabe a própria organização controlar essas interações e retirar o maior proveito delas.

4ª- Customização do produto/serviço: Utilizando as informações recolhidas nas fases anteriores, a empresa estará apta a lidar com cada cliente de forma individualizada e até ajustar o seu produto/serviço às necessidades específicas desse cliente.

Se nas empresas de serviços é relativamente fácil customizar, quando falamos de produtos físicos, o custo aumenta substancialmente. A resposta pode passar pela customização em massa, em que o produto é visto como um conjunto de vários blocos e passíveis de serem produzidos com antecedência, permitindo ao cliente escolher várias combinações, dando-lhe a percepção de customização.

Outra alternativa também utilizada é quando a empresa expande as necessidades dos seus clientes oferecendo um conjunto de serviços associados ao produto, sem ter assim que customizar o produto em si.

É bom lembrar que as empresas, que querem construir relações personalizadas e rentáveis com os seus clientes, necessitam se organizar e integrar as suas principais funções em torno de um objetivo comum: o cliente individual.
Abraços Asteca!