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terça-feira, 23 de agosto de 2011

Sete maneiras de elevar o ânimo dos empregados



O estado de espírito dos funcionários é determinante para uma empresa. Dependendo da moral da equipe, pode haver menos cooperação, baixa produtividade e alta rotatividade. Mas como melhorar o clima organizacional? O colunista da Entrepreneur Marcus Erb fez uma lista com sete maneiras de dar um “up” nos ânimos dos colaboradores.


1. Ajude os funcionários a sentir que seu trabalho é mais do que um mero emprego. Todos querem ter um propósito maior. Às vezes, no dia a dia, isso fica perdido. Uma das maneiras de lembrar os colaboradores desse propósito é reunir histórias de clientes que foram beneficiados pelos serviços ou produtos da empresa e circular esses relatos por email.


2. Celebre as conquistas. Separar um tempo para refletir sobre os bons resultados que os empregados já conseguiram ajuda a valorizar suas ações. Cada departamento pode, por exemplo, fazer uma lista anual de suas conquistas, e os diretores da empresa selecionam as 100 maiores realizações.


3. Dê tempo para que os funcionários toquem projetos pelos quais são apaixonados. Valorizar os projetos pessoais dá aos empregados a chance de exercitar a criatividade. Assim, eles podem trazer inovação e ideias para a empresa.


4. Renove a maneira de fazer as coisas. Sair da rotina de reuniões e mesas pode contribuir bastante para elevar a moral. Organizar os empregados em grupos diferentes e reuni-los em eventos extra-trabalho, como jogos, faz com que tomem contato com colegas de diversas áreas.


5. Não se esqueça de se divertir. Jogos mensais, gincanas e prêmios divertidos, como ingressos para parques de diversões, ajudam a descontrair o ambiente.


6. Treine os colaboradores para que tenham atitudes positivas. Quando uma crise ou problemas financeiros atingirem a empresa, traga exemplos de superação, que podem motivar os empregados a continuar a luta.


7. Possibilite que os empregados dediquem parte de seu tempo para fazer o bem. Trabalhos voluntários são outra maneira de melhorar os ânimos. É possível separar algumas horas do expediente para isso ou permitir que os departamentos se organizem e assumam projetos de voluntariado.




quarta-feira, 10 de agosto de 2011

10 práticas que podem destruir um pequeno negócio

Especialistas apontam dez práticas que podem destruir um pequeno negócio. Veja a lista das principais armadilhas apontadas por quem entende do assunto para manter o sucesso de um pequeno negócio.
O empreendedor que começa seu negócio normalmente espera problemas, como os entraves burocráticos e as dificuldades financeiras dos primeiros meses. Mas o pequeno empresário corre outros riscos, muitas vezes não tão óbvios.


1) Contratar pessoas baratas

"Esse não é nem risco, é certeza de derrota", diz Hélio Rodrigues da Costa, professor da Fundação Getúlio Vargas do Rio (FGV-RJ).
Para o especialista, muitas vezes uma pessoa qualificada para a vaga faz o trabalho de dois ou três funcionários. "É preciso identificar onde na empresa você precisa de pessoas-chave e investir nisso", diz Costa.
Reinaldo Miguel Messias, consultor do SEBRAE de São Paulo, vai além: "Se você pagar a média do mercado para contratar alguém que está do lado de fora [desempregado], você vai pegar os funcionários que as outras empresas não quiseram", diz ele.
A solução, para o especialista, é pagar mais para tirar bons funcionários de outras empresas.


2) Não reter funcionários e perder conhecimento humano

Esse risco é unânime entre os especialistas e, segundo eles, uma das maiores dificuldades de qualquer empresa é reter bons funcionários. "Hoje em dia é muito difícil achar pessoas comprometidas", diz Ana Lígia Finamor, professora da FGV-RJ.
Hélio Rodrigues da Costa alerta também que o conhecimento na empresa não pode ficar ligado a uma pessoa ou a um grupo de pessoas, para que o negócio não corra risco caso elas saiam.
Ou seja: é preciso evitar aquelas situações em que há tarefas que "só fulano sabe fazer". "As empresas treinam pessoas, mas têm poucos mecanismos para reter o conhecimento delas", diz o professor.


3) Não pagar funcionários e tributos dentro da legalidade

Para Messias, não pagar os direitos trabalhistas ou tributos e outras obrigações em dia é "um empréstimo a longo prazo", já que quase inevitavelmente a empresa vai ter que pagá-los posteriormente e em valor maior.


4) Não trocar fechaduras e cadeados e checar estuque do teto para evitar assaltos

Quando o empresário começa o negócio, alugando uma loja ou galpão, é preciso ficar atento à segurança. "Você não sabe quem alugou o imóvel antes", diz o consultor do SEBRAE, então é preciso trocar fechaduras e cadeados das portas.
O consultor do SEBRAE também aconselha que os empresários examinem o estuque do teto, para ver se ele é facilmente quebrável, pois ladrões podem entrar retirando telhas e roubar mercadorias e dinheiro.


5) Não respeitar a privacidade do cliente

O empreendedor deve ter cuidado com as boas intenções: às vezes, ao enviar cartões, presentes ou outras gentilezas à casa do cliente, pode causar problemas a ele, já que a compra feita pode ser uma surpresa para alguém ou mesmo um segredo.
Messias dá um exemplo: "O sujeito compra um carro e a concessionária manda flores para a casa dele agradecendo pela compra. O problema é que o sujeito é casado e o carro comprado não era para a família, e sim para outra pessoa".


6) Comprar para você, não para o cliente

O empresário precisa pesquisar e conhecer o gosto do cliente e fazer as compras com fornecedores de acordo com isso, e não com seu gosto pessoal, alerta o consultor do SEBRAE.


7) Colocar todos os ovos na mesma cesta

Uma situação frequente quando o empreendedor está começando os negócios é depender muito de um único cliente ou fornecedor. A situação deve ser evitada: "É um risco muito grande", diz Messias.


8) Não calcular todos os custos

Tanto antes de abrir o negócio, para preparar o imóvel, fazer contratações e formar estoque, quanto depois, com a empresa funcionando, é muito frequente que os empresários tenham problemas para estimar seus custos.
"Normalmente, a pessoa tem uma ideia, mas depois se surpreende com todos os gastos que precisam ser feitos", diz Costa, da FGV. Resultado: margem de lucro menor e ainda mais dificuldades para a pequena empresa.


9) Não se relacionar bem com fornecedores

"O fornecedor deve ser seu parceiro, ele vai te dar dicas de tendências, de estoque etc. Você vai ter vantagens", diz Messias, do SEBRAE.


10) Usar boas práticas sem adaptá-las à sua empresa

"Um dos maiores erros do pequeno empresário é pegar boas práticas que existem é achar que elas servem para todo mundo", diz o professor da FGV-RJ. "É preciso entender a lógica por trás da prática e adaptá-la à sua empresa".
Por exemplo, o sistema de pagamentos usado por uma grande empresa de mineração pode ser um exemplo de boa prática, mas dificilmente fará sentido para uma pequena padaria usá-lo.

Fonte: Boletim do Empreendedor

segunda-feira, 1 de agosto de 2011

14 dicas fundamentais para quem tem um negócio em casa


As sugestões abaixo foram obtidas com professores e consultores da FGV, do Ibmec e do Sebrae e a partir do livro 101 Maneiras de Ganhar Dinheiro Trabalhando em Casa, de Dan Ransey. Confira:

1) Antes de começar qualquer negócio, procure conhecer a fundo o ramo em que pretende investir. Analise a concorrência na região, faça cursos, vá a feiras e seminários, pesquise produtos e serviços similares na internet, identifique seus futuros clientes e suas necessidades. E, claro, faça um plano de negócios.

2) Fique atento às questões de zoneamento, higiene e saúde, em geral rigorosas para quem atua nas áreas de alimentos e cosméticos. Rio de Janeiro, São Paulo e Fortaleza são algumas das cidades do país que têm legislação específica para quem trabalha em casa. Verifique a legislação que rege o zoneamento do bairro onde você mora e veja se há qualquer impedimento para a abertura de empresa em casa.

3) Não se esqueça de pedir o alvará de funcionamento na prefeitura de sua cidade.

4) Solicite um segundo alvará ao órgão responsável pela vigilância sanitária, caso você pretenda trabalhar com alimentos. A legislação tem regras rígidas: a cozinha, por exemplo, não pode ser a mesma usada por moradores; precisa ser instalada em área independente, com azulejos até o teto e piso impermeabilizado, entre outros itens.

5) Procure instalar uma entrada independente para receber clientes, fornecedores ou mesmo para a entrada de funcionários. Isso dá um ar mais profissional ao negócio. Não há nada pior do que atravessar a sala, onde a criançada está na maior folia ou a família está se alimentando, para chegar ao balcão de uma empresa.

6) Concentre suas atividades num único espaço, não invadindo os demais cômodos da casa. Sua família não precisa compartilhar sua rotina profissional. Prepare um espaço (quarto, edícula, garagem) para sediar o novo negócio. Use os mesmos tipos de móveis e equipamentos que adotaria num ponto comercial.

7) Planeje com cuidado o espaço da casa que você ocupará para trabalhar, até mesmo adotando tratamento acústico nas paredes, para que sons de atividades domésticas (como crianças, televisão e aparelhos de som) não interfiram em seus telefonemas.

8) Tenha uma linha telefônica exclusiva para o negócio. Atenda sempre de modo formal e, na sua ausência, prefira a secretária eletrônica à ajuda de familiares para anotar recados. Estude o caso de contratar os serviços de escritórios virtuais. Com eles você pode ou não ter um espaço para trabalhar, pode alugar salas apenas para reuniões e usar diversos serviços, como os de copiadora, motoboy, recebimento de correspondência, atendimento telefônico profissional, etc.

9) Registre um domínio na internet para a criação do site de sua empresa. Para isso você precisa pagar uma taxa anual ao órgão responsável pelo registro de domínios (www.registro.br). Um site é um ótimo cartão de visitas e ajuda a dar credibilidade a um novo negócio. Além disso, ao registrar o domínio, você também recebe um e-mail (voce@suaempresa.com.br), o que dá uma aparência mais profissional aos contatos feitos com clientes e fornecedores.

10) Defina horários para o início e o término do expediente. Um pouco de disciplina nos horários não faz mal a ninguém e ajuda na sua qualidade de vida e na de sua família.

11) Organize e administre bem seu tempo. Cumpra prazos e compromissos com o cliente. Não é porque você está numa garagem que não precisa ser pontual, ter bom preço e produtos de qualidade.

12) Estabeleça regras claras com sua família, para não misturar problemas e situações da vida doméstica com as da empresa. Separe a pessoa física da pessoa jurídica. O caixa da empresa não pode ser confundido com o cofrinho da família.

13) Cuide da aparência. Não é porque está trabalhando em casa que pode apresentar-se de chinelo ou de camiseta furada. Vista-se como se fosse ao escritório. A aparência conta pontos preciosos na conquista de respeito e confiança de clientes, fornecedores e empregados.

14) Lance mão de terceirizar serviços como: entregas, cópias ou fabricação.

Fonte: Revista Pequenas Empresas Grandes Negócios

segunda-feira, 18 de julho de 2011

Comunicação interna, por onde começar?


Teoricamente, podemos definir comunicação interna como uma série de ferramentas utilizadas para promover a interação e a troca de informação entre a empresa e seus funcionários. As ferramentas podem variar de um cartaz parabenizando os aniversariantes do mês à foto do colaborador de maior destaque no período, passando por um programa de TV com o mais alto executivo da instituição transmitido no refeitório da fábrica.


Como em qualquer relação interpessoal a forma tem grande importância, mas o conteúdo é decisivo.
É clichê, todo mundo já sabe, alguns discordam, mas é preciso repetir: a primeira impressão… pode minar as chances de uma nova tentativa. Por indicação você pode comprar um livro com capa esquisita, ouvir o CD de uma banda com nome impronunciável e até ir ao cinema com o amigo excêntrico da sua irmã, mas é preciso uma dose a mais de coragem para encarar tudo isso sem o selo “eu recomendo”.
Não podemos esquecer de um conceito básico: sua informação só será transmitida se existir alguém do outro lado. Sem receptor não há valor para a mensagem. Então, ao criar o layout (seja newsletter, boletim ou cartaz) esteja atento ao tipo de público e reúna argumentos sólidos para defender sua criação junto ao cliente. Neste caso, elaborar um projeto que agrade à diretoria da empresa pode não surtir efeito na prática. O produto para comunicação interna deve gerar empatia no seu público-alvo: os profissionais da entidade. Em suma, a forma deve despertar o desejo de experimentar o conteúdo, sem precisar de recomendações.


Após delinear o formato…
O foco da comunicação interna é a motivação. Toda instituição é formada por pessoas e o modo como estas pessoas se relacionam com o cliente, os parceiros de trabalho e os fornecedores pode ser decisivo. Já li muitos artigos de especialistas em RH sobre a importância de sorrir ao atender o telefone. Parece piada, mas, pasmem, funciona. O bom atendimento pode ‘desarmar’ seu interlocutor e ser fundamental na resolução de um problema. Em alguns casos, sociabilidade, educação e simpatia podem gerar mais retorno que conhecimento técnico. A comunicação interna deve transmitir esse conceito aos profissionais. Todos devem estar comprometidos com os objetivos da empresa.


Como faço isso?
Levando em conta que você já segmentou o público, delineou um projeto gráfico adequado a este grupo e percebeu que o foco da comunicação interna é a motivação falta “apenas” escolher o conteúdo.
O tipo de veículo, o público-alvo e a filosofia da empresa serão fundamentais para determinar o que será abordado. Como são raras as instituições com capital suficiente para investir em house organs mais corpulentos, em geral, o espaço é tão curto quanto o tempo do leitor, portanto, a linguagem deve ser objetiva, clara e concisa.
Em empresas com ambiente mais descontraído vale criar tirinhas com uma mascote superando obstáculos comuns a rotina dos funcionários. É de bom tom parabenizar os aniversariantes do mês, os novos contratados e informar os colaboradores desvinculados da entidade. Dicas de cursos e eventos nas áreas de atividade do servidor, desde que estejam dentro dos respectivos orçamentos, também são interessantes. O conteúdo apresentado está ligado diretamente à filosofia da instituição, necessidades do público-alvo, objetivos da comunicação interna e, claro, da sua criatividade.
E o principal: a equipe não pode figurar de “marido traído”. Se há algum lançamento para ser feito; se a empresa ganhou uma licitação; vendeu uma filial; esta sendo acusada de fraude; ou comprou uma concorrente é imprescindível que o grupo seja informado de imediato, com uma versão oficial da diretoria mesmo que, para isso, seja necessária uma edição extraordinária. Ao ler a notícia na grande imprensa o funcionário já informado se sentirá parte daquela vitória e, se o caso for de derrota, a versão oficial no órgão da instituição trará a confiança de que aquilo que foi dito é a verdade, independente do que a mídia divulgar.
Também é importante salientar que todo trabalho em prol do relacionamento funcionário-empresa só terá resultado se estiver aliado ao real investimento da instituição em sua equipe. Exemplificando: não adianta reclamar que as atendentes comem na recepção se não há intervalo para o lanche…
Medidas simples às vezes geram tanto retorno quanto grandes investimentos. O profissional deve estar integrado a empresa, reconhecendo a importância do trabalho que desenvolve e, acima de tudo, percebendo o reconhecimento da entidade por sua atuação. O comprometimento, de ambas as partes, é fundamental para o sucesso de qualquer iniciativa.


quinta-feira, 7 de julho de 2011

5 dicas de Marketing durante a crise

Em alturas de recessão, a tendência é a de comprar menos, pois há menos dinheiro disponível. Assim, torna-se necessário tomar algumas atitudes e adaptarmos algumas técnicas de Marketing, ajustando o comportamento do consumidor ao que pretendemos vender.

Podemos também entender estas técnicas, quando analisadas do ponto de vista do consumidor, afinal todos somos ao mesmo tempo fornecedores e consumidores, sendo isto válido quer em termos comerciais quer em termos profissionais (já que no local de trabalho também temos que saber “vender” as nossas competências).

Aqui ficam então, algumas dicas para ajustar o marketing ao consumidor em períodos de recessão econômica:

1 – Descontos e Incentivos
Em alturas de recessão, é importante justificar o preço de qualquer compra, assim oferecer descontos ou incentivos pode ajudar o consumidor a decidir a compra. Se o consumidor estiver indeciso entre dois produtos, o que tem desconto levará certamente vantagem sobre o que não ofereça desconto.

2 – Valorizar o benefício do preço sobre outras opções
Um dos maiores problemas, como já referi, será o preço do produto, portanto será importante que demonstre que a sua recomendação será uma mais valia para a aquisição de um produto. Faça comparações com outros produtos semelhantes existentes no mercado e prove que está a dar a melhor opção.

3 – Aumentar o valor percebido
Ainda mais importante, é demonstrar e valorizar o valor percebido pelo consumidor. São os chamados “Bônus Temporais” do gênero: “Encomende agora e poupe 50%” ou “Encomende agora e a entrega é gratuita”.

4 – Vendendo artigos “uteis”
É da máxima importância que as pessoas considerem que estão a adquirir artigos úteis, e não os vejam como um luxo desnecessário, ou cuja compra pode ser adiada. É importante fazer passar a mensagem de que se trata de algo útil para o dia-a-dia, não se trata de algo para “durar uma vida”, mas sim de algo útil para rentabilizar o cotidiano.

5 – Qualidade
Finalmente, é importante que o consumidor sinta que está a comprar algo de qualidade, ou seja algo que irá passar no “teste do tempo” , uma vez que quando se tem menos dinheiro para gastar a compra tem tendência para ser mais racional do que emocional. Assim, a mensagem a reter é de que será um produto que não necessitará de ser substituído rapidamente, sendo mais durável do que outros produtos semelhantes existentes no mercado.

Resumindo, o marketing em tempos de recessão deve ser aplicado tendo em conta não só as necessidades de quem vende, mas essencialmente considerando as atitudes de quem compra.


terça-feira, 5 de julho de 2011

Dicas para tornar seu site bem sucedido


As vantagens que se ter um site são muitas, sua empresa fica visível para todo o mundo e 24 por dia.

Mas para se ter o retorno desejado é preciso seguir algumas dicas básicas:

#1 Simplicidade – O site precisa ter um bom design e um bonito layout, mas o principal é a facilidade na navegação. Se o visitante não puder achar rápido a informação que procura, ele irá fechar a sua janela e irá visitar o seu concorrente.

#2 Velocidade – Você tem exatamente quatro segundos para atrair a atenção do visitante. Se o seu site demorar muito para carregar você poderá perder muitos dos seus potenciais clientes. Vivemos em um mundo corrido, onde, tempo vale ouro. Acredite, o visitante não irá esperar horas sua página carregar.

#3 Objetividade – O seu site precisa ser o mais objetivo possivel. Você certamente não quer confundir seus clientes em meio a tantas imagens e itens em uma só pagina. Crie várias páginas e divida o seu conteúdo. Faça de cada página simples e objetiva.

#4 Navegação Fácil – O cliente gosta de comodidade e facilidade. Certifique-se que em cada página aberta existe um link que leve o visitante para página principal. Quanto mais fácil de navegar, mais possibilidades você tem de vender.

#5 Dominio Próprio – Você pode optar pela opção de ter um dominio não pago. Isso pode ser uma ótima ideia se você não visa lucros. Mas se você está tentando transmitir credibilidade a seus clientes, tenha um dominio próprio com o nome da sua empresa ou com o seu próprio nome se, por exemplo, você é consultor independente. Pagar um pouco mais por um domínio único vale muito a pena!

quarta-feira, 22 de junho de 2011

10 dicas para campanhas de Marketing Digital

O marketing digital hoje possui diferentes formas de divulgação para atrair a atenção dos usuários, vídeos, redes sociais e sites interativos é uma realidade. Com o avanço da internet e de novas tecnologias, como exemplo os smartphones e o Ipad, o marketing digital tem extrema importância para as empresas que querem se destacar no mercado competitivo. Por isso segue 10 dicas de como realizar as campanhas com eficiência, visando maiores resultados:

1 – Integração total: não podemos pensar em marketing digital separado das estratégias de marketing da empresa. O marketing é um só, são ações únicas aplicadas a diferentes meios. Cada mídia oferece um diferencial e esse deve ser explorado para aumentar o retorno, as campanhas na web têm suas vantagens e peculiaridades que devem ser bem trabalhadas para aumentar os resultados das campanhas.

2 – Acompanhamento das ações: medir os resultados, com ferramentas de web analytics é essencial. Na internet a navegação do usuário e suas ações podem ser mensuradas e trabalhadas, são úteis para auxiliar no planejamento de novas campanhas, sempre otimizando as campanhas e melhorando os resultados.

3 – Otimize para os buscadores: os mecanismos de busca são a maior porta de entrada para o marketing atual. Melhor do que anunciar e atingir seu público-alvo, é ser encontrado pelos consumidores, seja através da busca orgânica ou por links patrocinados. Marcas que estão no topo das buscas geram mais credibilidade e valor para os usuários. Estratégias de SEO (Search Engine Optimization) são bem vindas.

4 – Relevância e Consistência: seu site está relevante e é encontrado com facilidade nos buscadores, é um bom começo, mas este site deve ter um bom conteúdo e suprir as expectativas do usuário, ou seja, ter consistência. O usuário não pode ficar frustrado, ele deve conseguir realizar uma ação que planejava, encontrar as informações que queria.

5 – Mais interação: a interação entre usuários e empresa é fundamental, não adianta só comunicar, a empresa deve conversar e criar relacionamento com o seu cliente.

6 – Redes Sociais: são ótimas para colocar a interação em prática, assim como qualquer campanha de marketing digital, as mídias sociais exigem monitoramento.

7 – Banners: apesar desta mídia ser considerada antiga, é uma ótima ferramenta de interação. Chama a atenção dos consumidores e gera tráfego para os sites, permite criar ações com interação com os usuários, devido à flexibilidade de formatos e posicionamentos nas páginas, o que vale é a criatividade para explorar os banners a favor das marcas.

8 – Vídeos: muito utilizados para atrair os clientes e divulgar os produtos, também podem ser utilizados para postar qualquer tipo de conteúdo que seja relevante para o usuário.

9 – Entretenimento: tudo o que é divertido envolve e conquista os consumidores, que passa mais tempo interagindo com a marca. Vale jogos, aplicativos, divulgar nas redes sociais, em smartphones, no site da empresa ou blog.

10 – Dispositivos móveis: os smartphones e o Ipad são uma realidade, o marketing digital adaptado para estas mídias são super importantes, é preciso adaptar as campanhas para estes meios, explorando o que há de melhor nos recursos mobile.

Fonte: Blog do Curso de E-Commerce

quarta-feira, 15 de junho de 2011

Como estimular a comunicação interna entre as equipes?

Por Patrícia Bispo


Quem, quando criança ou mesmo na fase adulta, nunca participou do "telefone sem fio"? Aquela brincadeira aonde um grupo de pessoas se reúne e uma delas repassa uma informação para o outro, falando bem baixinho, no ouvido do colega. Em seguida, a "notícia" é repassada à pessoa seguinte e assim sucessivamente, até chegar ao último. Esse, por sua vez, fala em alto e em bom tom o que escutou e entendeu. Até hoje, nunca ouvi um consenso entre a informação inicial e a final. Sempre, no meio do caminho, há distorções, troca de nomes de pessoas ou lugares, e até mesmo a inclusão de fatos que em nada tem a ver com o que foi dito no início da brincadeira. A princípio, isso pode parecer sem importância por se tratar de um momento de descontração entre amigos.

No entanto, fato similar ocorre no dia-a-dia das empresas. Prova disso, são os ruídos, os rumores e as fofocas que transitam pelos corredores da organização, dando margem e "credibilidade" à tão conhecida "rádio peão". Ao contrário do que muitos possam imaginar, trabalhar o fluxo de informações no ambiente de trabalho é extremamente necessário. Abaixo seguem algumas sugestões para quem não quer ver sua empresa transformar-se em uma Torre de Babel, onde cada colaborador fala uma linguagem diferente.

1 - A comunicação interna tem um forte aliado: a liderança. Isso porque cabe ao gestor ser o agente disseminador das informações oficiais da empresa, evitando que rumores ou fofocas ganhem espaço.

2 - Para que a equipe mantenha-se informada sobre o que envolve assuntos relacionados à empresa e às suas atividades laborais, a realização de reuniões periódicas torna-se um recurso valioso.

3 - Ao promover os encontros com a equipe, o gestor deve preparar uma pauta para não se esquecer de abordar algum assunto relevante aos seus subordinados. Mesmo que tenha uma "mente de elefante", em algum momento a liderança pode deixar de mencionar um fato importante e que não pode ser deixado para depois.

4 - Se no decorrer da semana, alguma informação importante deve ser repassada aos colaboradores, o gestor não deve esperar. É aconselhável que se faça uma reunião "extra". Isso pode evitar, por exemplo, que um rumor sobre demissão em massa tome proporções que fertilizem a imaginação das pessoas e as deixem preocupadas.

5 - Lembre-se que comunicação pede um fluxo de informações. Ou seja, não é suficiente apenas repassar um dado, um acontecimento. É preciso abrir espaço para que os funcionários possam tirar dúvidas e apresentar sugestões. Afinal, eles fazem parte da organização e como tal, merecem o direito serem ouvidos.

6 - Durante a reunião com a equipe, é interessante que as informações mais relevantes sejam anotadas e, posteriormente, registradas. Essa "Ata" poderá ser distribuída no mural do departamento ou através do e-mail corporativo. Caso algum funcionário não tenha comparecido ao encontro, ele também ficará ciente do que foi mencionado, debatido ou analisado na sua ausência.

7 - Caso alguma questão seja apresentada por um colaborador e o gestor não tenha a resposta exata naquele momento, deve-se averiguar e dar um feedback não apenas a quem fez a pergunta, mas também aos demais profissionais.

8 - Mantenha-se disposto a dar mais informações aos membros de sua equipe. Algumas pessoas podem ficar inibidas para apresentar dúvidas, fazer questionamentos diante dos colegas.

9 - Se um membro da sua equipe procurá-lo para tirar alguma dúvida ou mesmo quiser conversar sobre alguma "novidade" que circula pelos corredores da empresa, não hesite em ouvi-lo. Mesmo que naquele momento a liderança esteja resolvendo algum assunto que não pode "esperar", deve-se pedir ao colaborador que volte em algum outro horário. Mas, nunca se deve mostrar ar de desdém, pelo contrário. Pois se isso ocorrer, dificilmente aquela pessoa recorrerá novamente à sua liderança.

10 - Quando a organização oferece canais de comunicação formais como impressos, email corporativo ou intranet, por exemplo, a liderança deve aproveitar esses recursos e estimular que os membros da sua equipe leiam o conteúdo divulgado. Essa é uma forma de disseminar informações com total credibilidade.

Fonte: RH.com.br

quarta-feira, 1 de junho de 2011

13 táticas para trabalhar com Mídias Sociais

Com o crescimento exponencial, no ano passado do Facebook e Twitter, os marketeiros já se deram conta que a mídia social é um elemento necessário em qualquer estratégia de marketing integrado.
Mas mídia social é um conceito relativamente novo e, de algumas formas diferente de mídia tradicional. O desafio é alavancar meios de comunicação social de forma eficaz para construir sua lista de perspectiva e a base de clientes, impulsionar as vendas e desenvolver os defensores dos clientes.
Os especialistas em Marketing intuitivamente entendem isso, mas precisam usar algumas táticas para ajudar a construir um plano de marketing para mídias sociais que atinja estes objetivos.


Aqui estão 13 táticas de ação:


1. Entender como e por que membros de seu mercado alvo usam a mídia social.
Como acontece com qualquer plano de marketing, é fundamental conhecer o seu público-alvo para que você possa desenvolver-se devidamente, adaptando o conteúdo e as comunicações para satisfazer as suas necessidades. Aqui estão três fatores a considerar para compreender melhor porque eles participam em meios sociais:
- As pessoas querem se conectar com as pessoas que têm interesses semelhantes para se socializar.
- As pessoas estão procurando expandir sua rede de relacionamentos, especialmente em situações em que precisam de uma referência pessoal.
- As pessoas utilizam meios de comunicação sociais como um filtro de pesquisa para obter entrada a partir de fontes confiáveis.

2. Desenvolver conteúdo que atenda às necessidades e interesses dos consumidores.
Isto deve ir além da simples transmissão de alguma oferta. Você deve limitar promoções para um total de 12 mensagens, no máximo. Especificamente, fornecer informações que atendam os clientes e as necessidades dos participantes de mídia social. Lembre-se, com os meios de comunicação social, o seu público é mais amplo do que o seu mercado alvo. Considere os seguintes tipos de conteúdo e informações:
- Fornecer suporte ao produto ou informações de como utilizar. Isso é particularmente útil para incentivar a compra (por exemplo, receitas) ou para fornecer instruções adicionais sobre a pós-compra.
- Referir-se aos interesses pessoais dos consumidores . Além disso, considere como alvo as comunidades no Orkut ou Facebook.
- Fornecer humor, porque todo mundo gosta de ser entretido.


3. Atuar como um canal de comunicação com notícias relevantes agregadas, anunciar reuniões etc...
Use uma variedade de formas de conteúdo para compreender o papel que cada um desempenha na mídia social. Uma combinação de tempo e informações específicas é necessário. Alguns tipos de meios de comunicação social levam as pessoas a seu site e suas outras páginas da comunicação social. Entre os formatos diferentes a considerar são artigos, comentários (incluindo as opiniões, discussões e tweets), no blog, fotos, áudio, vídeo, apresentações e nos eventos transmitidos através de eventos onde uma pessoa presente no evento re-transmite para sua audiência o evento através do twitter ou outros meios.


4. Permitir aos participantes meios de comunicação social para compartilhar conteúdo.
Isso se aplica ao conteúdo do seu site e de terceiros. Disponibilize maneiras do seu conteúdo ser divulgado no twitter, no orkut, facebook, ning, digg etc…. Lembre-se, a informação é a moeda em seus relacionamentos.


5. Apoiar e promover o conteúdo gerado pelo participante.
Esta deve ser em uma ampla variedade de locais, incluindo os comentários dos consumidores, as análises e discussões em sites de comunidade e quadros de avisos, e veículos como o TripAdvisor, Yahoo Respostas, ou LinkedIn.


6. Integrar informações sobre o produto em seu conteúdo / história.
Isso é necessário para os leitores encontrarem o seu produto. Faça os produtos serem parte de sua história. É importante que o seu site e páginas de compra sejam otimizados para que os visitantes possam compartilhar, guardar informações e comprar.


7. Alavancar a capacidade de mídia social para que tenha função de pesquisa.
Em parte, o tempo do Twitter no local é baixo em relação a sites como o Facebook, pois ele atua como um motor de busca através do envio de leitores para outros sites e conteúdos.


8. Utilizar o conteúdo nos meios de comunicação social para ajudar a construir a otimização de busca orgânica.
Fornecer conteúdo rico em palavras-chaves e links para outras áreas do seu site e oferecer informações relacionadas. Isto é particularmente importante com a introdução do real, resultados de pesquisa do tempo.

9. Escutar, interagir e reconhecer os consumidores.
Eles querem ser ouvidos e reconhecidos. Eles querem que a interação humana, não uma comunicação automatizada.


10. Proporcionar rapidez e agilidade – reagir a eventos que vão se desenrolando.
Por exemplo, pessoas mobilizadas com a causa do Haiti poucos minutos depois do terremoto. A chave é fazer com que suas comunicações sejam relevantes numa base individual e permitir contribuições menores.


11. Participar nos meios de comunicação social, com uma voz humana e uma história pessoal.
Isto remete para o “The Cluetrain Manifesto”. O Blog mídias sociais já postou sobre o Manifesto Cluetrain.


12. Incentivar os funcionários/parceiros a participarem dos meios de comunicação social.
Confiar neles para construir relacionamentos fora dos canais tradicionais de vendas, suporte e serviços. Desenvolver orientações para capacitar seus funcionários e dar-lhes uma formação adequada. Isto dá à sua empresa um verdadeiro rosto humano e reforça a coesão interna e externa.


13. Divulgar conversas relevantes, respostas, relacionamentos com clientes e vendas através de fóruns de comunicação social.
Além disso, as iniciativas de medida especificam quais são as mais eficazes para a sua oferta e base de clientes. Use estes resultados para ajudar a modificar e aperfeiçoar as suas táticas.
No geral, é importante que os comunicadores saibam que mídia social não é uma campanha específica, ou conjunto de iniciativas. Ela exige uma mudança de mentalidade, que exige o compromisso contínuo e atinge toda a organização.
O uso criativo dos meios de comunicação social é fundamental para garantir que a sua “viralização” contínua esteja em sintonia com as necessidades dos consumidores de hoje.

quarta-feira, 25 de maio de 2011

Três ideias para a visibilidade dos anúncios online

A publicidade na TV leva vantagem em relação à publicidade na internet. Por ocupar todo o espaço e tempo disponíveis na tela, o anunciante transmite sua mensagem por completo, sem disputar a atenção do telespectador com mais nada. O intervalo comercial, como o nome sugere, interrompe a programação normal.

Diferentemente do que ocorre na televisão, os anúncios na web competem com o conteúdo do publisher. Com o objetivo de conquistar o internauta, os publicitários têm que se desdobrar para encontrar soluções bastante inovadoras.

Já existem novos meios de apresentar anúncios na internet, tornando-os bem mais visíveis. Além de atraírem a atenção do internauta para longe do conteúdo do publisher, não são intrusivos. Para isso, os publicitários devem lidar com o navegador como se fosse apenas uma moldura, quebrando os moldes do banner convencional aplicando, por exemplo, Flash e vídeo. Assim conseguem despertam o interesse do usuário que vai se concentra apenas no conteúdo do anúncio.

Disponibilizamos algumas sugestões capazes de ampliar a visibilidade dos anúncios na web. Confira a seguir três exemplos bem sucedidos de anúncios online.

Vídeo
A combinação entre vídeo e banner provou ser, sem sombra de dúvida, uma das melhores maneiras de deixar os anúncios online mais eficientes. Dados de um levantamento realizado pela MediaMind apontam que a inserção de um vídeo influencia positivamente quase todas as métricas. O Dwell Rate chega a crescer 30%. Já o Dwell Time pode até dobrar. O CTR (Taxa de Cliques) também dobra. E a Taxa de Conversão, aumenta.

O vídeo não serve apenas para promover mais interação e engajamento. Por possuir uma narrativa convincente, melhora a percepção da marca. Para ser eficiente, não precisa ser longo. Com menos de cinco segundo de duração, o anúncio do filme Incontrolável consegue transmitir a mensagem do filme e prende a atenção. Na peça, um trem percorre toda a homepage, da esquerda para a direita, e resume os pontos essenciais da película.

O Banner Pushdown
Você já percebeu em qual ponto seus olhos mantêm o foco enquanto uma página carrega? Já mesmo? Então o topo da página parece ser o local ideal para posicionar um banner. O formato Pushdown possui uma grande vantagem em relação a um banner comum, pois empurra para baixo todo o conteúdo do publisher. Desse modo, libera mais espaço para a mensagem do anunciante, retendo mais a atenção do internauta. Com um Dwell Rate de 7,7%, cerca de oito em cada cem impressões podem receber um engajamento com duração superior a um segundo.

Para ilustrar a utilização desse tipo de banner, vamos ver o que a Adidas fez na Espanha. A partir do momento em que a página começa a carregar, o banner se expande. O anúncio, então, apresenta três jogadores de futebol da seleção espanhola, fato que chama a atenção do internauta imediatamente. O internauta insere seu nome em um campo em branco e, em seguida, pode vê-lo nas costas da camisa do jogador escolhido. Também há a possibilidade de selecionar outros jogadores, ligar a webcam e fazer parte do anúncio. Essa campanha combina características sociais que permitem aos internautas algumas interações, como gravar, dar replay e compartilhar no Facebook.

A mensagem fora da caixa
A partir do momento em nos habituamos à localização do anúncio em relação ao conteúdo do publisher, os anunciantes são desafiados a quebrar os padrões vigentes para entregar uma mensagem que vai muito além do banner e que deve prender a atenção do internauta.
Para anunciar o novo eee Slate, a Asus e a Microsoft decidiram apresentá-lo como um produto diferente de um computador comum. As duas empresas conseguiram transmitir essa mensagem desenvolvendo dois banners sincronizados que exploram, literalmente, a ideia de “pensar fora da caixa”.

No banner localizado no topo da página, uma menina estica o braço até outro banner no meio da página para pegar aquilo que parece ser apenas um PC. Porém, ela o transforma em um tablet. De uma maneira bem sutil, o anúncio surpreende o internauta, quebrando o molde de anúncio com um banner padronizado. Além disso, o anúncio mostra que um desktop e um tablet são dois produtos completamente distintos.

Os três anúncios ultrapassaram a fronteira dos banners convencionais. Cada qual utilizou estratégias diferenciadas, como vídeo ou formatos inovadores. Similar ao que acontece na TV, essas peças exploraram ao máximo o tempo e o espaço disponíveis, conquistando em poucos segundos a atenção dos internautas. Além disso, não foram ofuscados pelo conteúdo do Publisher.

Fonte: Boletim do Empreendedor

quarta-feira, 18 de maio de 2011

Saiba como tornar sua marca inesquecível

Especialista aponta dicas que podem ser fundamentais para o seu negócio, fazendo com que sua marca seja sempre bem lembrada pelos consumidores

Entra ano, sai ano e sempre há uma nova premiação do tipo "Top of mind" aparecendo no mercado, seja da emissora de TV, da associação de lojistas ou de uma das tantas consultorias que existem por aí. É verdade que, embora a maioria costume ouvir o público consumidor nas ruas, outras não têm critérios muito confiáveis. Mas, independente do troféu ou do certificado para expor na parede, o que você tem feito para colocar o seu negócio entre os mais lembrados?

"O segredo para fazer uma marca top of mind é a qualidade das ações de branding. Elas precisam ser únicas e relevantes para o consumidor", afirma Marco Antônio Rezende, diretor de Branding da Cauduro Associados.

O especialista diz ainda que as ações "precisam ser estratégicas e duradouras, ir muito além de uma simples campanha de publicidade, trimestral ou semestral. A marca precisa falar uma linguagem consistente e integrada. E, principalmente, a marca precisa ser verdadeira, sempre verdadeira".

Aspecto real, atratividade e certeza antecipada

Segundo o executivo, teoricamente, há dois caminhos que contribuem para a criação de marcas top of mind. O primeiro resulta da chamada base quantitativa. Neste processo, a identificação do consumidor com a marca acontece em três níveis diferentes: aspecto real, atratividade e certeza antecipada. No aspecto real, o consumidor vai perceber se a marca é funcional, irá avaliar o preço produto e a durabilidade.

Um exemplo interessante é a fabricante de utensílios de cozinha Tramontina. Desde o início, em 1911, o principal produto da Tramontina ressaltou atributos como inovação, design e, especialmente, o material 100% inoxidável, que não enferruja.

A atratividade, por sua vez, está relacionada à emoção, ao objeto de desejo. Ou seja, o produto precisa ser atraente. Um exemplo simples é a seleção de uma fruta em uma feira. Observamos a cor, o aspecto, o formato, o brilho e, por fim, escolhemos aquela que parece mais atrativa.

O último nível da base quantitativa é a certeza antecipada. Neste momento, o consumidor tem a certeza de que aquele produto que ele compra lacrado virá sem defeitos e irá satisfazer todas as necessidades. Como exemplo, podemos citar uma garrafa lacrada de Coca-Cola ou uma lasanha congelada da Sadia. Ao atender positivamente aos três níveis da base quantitativa, é criada a base para a identificação do consumidor com a marca.

Rezende lembra que todos os elementos citados são importantes, e que precisam caminhar juntos. "Os três fatores influenciam o consumidor como um todo. Exprimem os três registros da psique humana. Atuam por igual. Quando um deles falha, a marca passa a ser um simples logotipo, deixa de ser capaz de determinar as atitudes e os comportamentos do consumidor", afirma.

Design e comunicação

A forma como uma marca se apresenta também é fundamental. Não há como perceber bem um negócio se ele não se apresenta bem. Entram aqui os chamados fatores qualitativos. Nesse sentido, Rezende apresenta alguns critérios que devem ser considerados para que a marca apareça bem na fita! Segundo ele, "originalidade, qualidade de percepção, beleza, capacidade de comunicar a essência da marca e, principalmente, a qualidade da recepção dos consumidores" são fatores indispensáveis na hora de definir o design de uma marca.

terça-feira, 10 de maio de 2011

Brasil registra aumento de 13,9% no uso da Internet

O número de internautas ativos, que têm acesso em suas residências ou trabalho, chegou a 43,2 milhões no mês de março deste ano no País, segundo dados da Ibope Nielsen. O aumento em relação ao mesmo período no ano passado - quando havia 37,9 milhões de internautas ativos - foi de 13,9%. A informação foi obtida no site Investimentos e Notícias.

Reflexo do crescimento registrado no acesso à internet em domicílios, o crescimento no volume de usuários ativos em qualquer ambiente atingiu 73,9 milhões no último trimestre de 2010, segundo o Ibope Nielsen.

A demanda por conexões acima de 512 Mbps cresceu junto com o número de usuários. Em março de 2011, o número de pessoas que usaram conexões domésticas superiores a 8 Mbps foi de 1,9 milhão, ou 5,5% dos 35,1 milhões de usuários com acesso domiciliar.

Uma área da internet que se destacou no mês de março foi o entretenimento. Esse segmento abriga uma elevada atividade publicitária, informa pesquisa da AdRelevance. O setor de recompensas e cupons, em sites de compras coletivas, também registra um aumento de audiência no mês de março deste ano.


Fonte: Portal Imprensa

sexta-feira, 6 de maio de 2011

Você já ouviu falar em ROI?


ROI é a sigla de retorno sobre o investimento, em inglês. Ao calcular o “ROI” das mídias sociais, você começa por contabilizar, por exemplo, o custo de lançamento de um blog e depois busca avaliar o retorno, em vendas, sobre aquele investimento? É provavel que sim.

A maioria das empresas faz isso. Mas algumas começam de modo diferente, analisando a que objetivos de marketing o blog pode atender e que comportamentos se esperam dos visitantes. Essas atitudes devem ser consideradas e mensuradas como “investimentos” dos clientes na mídia social lançada pela empresa.

Em outras palavras, o retorno sobre o investimento em mídias sociais nem sempre será medido na moeda corrente das vendas; as atitudes (ou “investimentos”) dos clientes também pesam muito. Incluem parâmetros óbvios, como o número de visitas e o tempo gasto ali, mas também algo como o grau de "atratividade" dos comentários deixados no blog e o número de citações à marca no Facebook ou no Twitter.

Embora os altos executivos certamente precisem de números para saber se seu investimento está se pagando, querer apenas isso tem raízes na mídia tradicional, de massa. Essa visão estreita acarreta dois tipos de problema:

1. É orientada pelo curto prazo.
Desenvolver relacionamentos significativos com os clientes leva tempo, porque as relações online envolvem conversas interativas e alguns gestores ainda não gostam da ideia de fazer parte do admirável mundo novo de “relacionamentos” com consumidores. Esse é um mundo em que os clientes controlam suas experiências online e onde suas motivações os levam a se conectar online com outros consumidores enquanto eles criam e consomem conteúdo, a maior parte dele gerada pelos usuários, não pelas empresas.

Quatro motivações-chave direcionam o uso das mídias sociais pelos clientes:

• conexões;
• criação;
• consumo;
• controle.

A perspectiva desses quatro Cs é importante porque leva a uma estrutura orientada pelo cliente na hora de avaliar uma mídia social. A maioria dos executivos ainda enxerga os aplicativos de mídia social como apenas mais um veículo de comunicação. Isso é um erro. O ambiente das mídias sociais é controlado pelos consumidores, não pelas empresas.

2. Ignora a maioria dos aspectos qualitativos.

Ela ignora, por exemplo, o valor de tweet sobre uma marca, que surge de características únicas da internet e não possui analogias óbvias com as métricas tradicionais de mídia.

Objetivos melhores

A maioria dos gestores de marketing se sente pressionada a perseguir objetivos tradicionais, como vendas diretas, redução de custos ou aumento na participação no mercado. Eles até são mensuráveis na web 2.0:

• Para saber o efeito imediato sobre as vendas de uma campanha específica em uma mídia social, acompanha-se o faturamento gerado pelo dinheiro gasto, mesmo que vincular ações em mídias sociais diretamente às vendas seja difícil.

• Para mensurar economias de custo, basta medir quanto os consumidores fazem o papel de serviço de atendimento ao cliente, respondendo a perguntas nos fóruns.

• Para calcular aumento na eficiência das pesquisas de mercado, basta medir quanto a empresa usa a internet para buscar novas ideias – em fóruns de discussão em que os consumidores comentam conceitos de produtos e postam sugestões de aperfeiçoamento.

Mas os profissionais de marketing deveriam focar objetivos que demonstrem explicitamente o valor de operar no ambiente das mídias sociais, ou seja, que tirem proveito das características que distinguem as mídias sociais das demais, como estes três a seguir:

Brand awareness

Tradicionalmente, o nível de conhecimento da marca é medido por meio do acompanhamento de estudos e pesquisas de opinião. Online, entretanto, as empresas contam com outras formas de fazê-lo. Nos ambientes das mídias sociais, cada vez que uma pessoa usa um aplicativo desenvolvido pela empresa ou fala dela, a exposição da marca aumenta, muitas vezes em contextos altamente relevantes.

Por exemplo: muitos dias antes das eleições nos Estados Unidos em 2008,
a Starbucks veiculou uma peça no programa humorístico Saturday Night Live, também mostrado no YouTube, promovendo café grátis. As menções à Starbucks no Twitter explodiram, com uma menção cada oito segundos em média, o que se traduziu em aumento substancial da exposição da marca. Esse tipo de uso das mídias sociais fortalece as associações com a marca na mente do consumidor.

Outro exemplo é o da Naked Pizza, que fica em Nova Orleans, Louisiana, EUA, e é voltada para quem gosta de pizza, mas não abre mão de produtos saudáveis. A empresa passou a tuitar sobre suas pizzas em 2009 e hoje tem mais de 10 mil seguidores. Um cartaz do lado de fora de sua loja convidava os clientes a seguir a empresa no Twitter. O sucesso da campanha no microblog culminou com um recorde de vendas, com mais de 68% desse movimento sendo originado por clientes que eram seguidores no Twitter. No mesmo dia, 85% dos novos clientes da empresa afirmaram que haviam sido motivados a comprar na Na
ked Pizza por causa do Twitter.

Envolvimento dos clientes

Essas campanhas com alto poder de envolvimento, a partir de conteúdo gerado pelos próprios usuários, tendem a conseguir comprometimento dos consumidores, reforçando a lealdade à marca e fazendo com que o cliente esteja mais propenso a despender algum esforço para apoiar a marca no futuro. Foi o que houve com a Southwest Airlines, a Starbucks, a Target e o Burger King.

Boca a boca

Uma vez conscientes da existência da marca e envolvidos com ela, os clientes têm condições de transmitir suas opiniões a respeito a outros consumidores, positivas ou não. Em 2005, o jornalista de tecnologia Jeff Jarvis criou um blog chamado “Dell Hell” para falar do péssimo atendimento que recebeu do serviço ao cliente da Dell. O buzz se espalhou rapidamente na internet e chegou à mídia de massa, e a Dell viu seus índices de satisfação de clientes cair cinco pontos percentuais em um ano.

Já a empresa de games Square Enix viu o lado bom disso: iniciou uma comunidade online para alimentar o interesse pelo lançamento de um novo jogo e o site atraiu mais de 14 mil pessoas para seus fóruns, sendo 30% recrutadas pelo boca a boca. Além disso, 40% da comunidade encomendou o produto antes do lançamento. No fim de 2009, o videogame já vendera 510 mil unidades nos Estados Unidos e no Canadá.

Costuma-se estimar o buzz geralmente por meio de pesquisas de opinião que medem a probabilidade de recomendação, ou usam-se a satisfação dos clientes e sua lealdade para afiná-lo, mas, online, medese isso diretamente. Metodologias mais sofisticadas geralmente são necessárias para medir o buzz, porque grande parte dele pode ocorrer, seja online ou não, em comunicação não aberta. Conteúdo gerado por usuários também pode carregar marcas de consumo favoritas (como em um vídeo no YouTube ou em uma foto no Flickr) e, assim, contribuir para o boca a boca.

É vantagem começar pelas motivações dos consumidores em relação à empresa, em vez de tentar descobrir que mídia social usar: isso mostra como aplicativos díspares se assemelham quando as motivações são as mesmas.

Matriz da eficácia


O passo seguinte é analisar as opções estratégicas para avaliar as iniciativas. Propomos uma matriz [veja quadro acima] que resume as opções dos gestore
s e traça os melhores (e piores) caminhos nesse campo:

• Quadrante “rua sem saída”.

Nesse caso, o profissional de marketing tem uma capacidade limitada de medir seus esforços de mídia social e acredita que não estão funcionando. Os gestores se encontram nesse quadrante em consequência de uma estratégia do tipo “jogue tudo na parede para ver o que gruda” e acabam fazendo mudanças o tempo todo, sem ter como medir o impacto de cada uma.

Como a mensuração é confusa e os esforços parecem fracassar, o gestor tem pouca ideia do que fazer. O resultado é bastante previsível: ele desistirá de suas ações em mídias sociais ou continuará com ajustes aleatórios sem base em dados objetivos. Esse quadrante é, como se disse, uma rua sem saída e ninguém quer estar nessa situação.

• Quadrante “medida e ajuste”.

Nesse caso, o profissional de marketing possui uma capacidade razoável de quantificar seus esforços em mídias sociais, mas, ainda assim, suas mensurações o têm levado a acreditar que eles não estão funcionando. Isso difere de estar numa situação de rua sem saída, pois, mesmo que o gestor não creia que está sendo bem-sucedido, ao menos ele tenta medir a eficácia das ações.

Uma vez que os componentes estão sendo mensurados, há provavelmente algumas pistas sobre o que está dando errado. Isso significa que o gestor pode avaliar e ajustar a estratégia de mídia social de acordo com suas conclusões. Se conseguir fazer isso bem, ele pode avançar para o quadrante “repetir para ter sucesso”.

• Quadrante “repetir para ter sucesso”.

Aqui o profissional de marketing tanto tem uma capacidade razoável de aferir os resultados de suas ações em mídias sociais como acredita que os esforços estão funcionando. Uma vez que os componentes estão sendo mensurados, ele pode repetir de forma consciente o processo para melhorá-lo ainda mais. Isso é difícil de fazer, mas, obviamente, vale o esforço.

• Quadrante “otimismo ingênuo”.

Nesse caso, o profissional de marketing possui uma capacidade limitada de medir suas ações. Mesmo assim, ele acredita que tudo está dando certo. Julgamos que a maior parte dos profissionais de marketing começa nesse quadrante.

Eles acham que vale a pena o esforço de investir nas mídias sociais, mas não têm certeza de qual a melhor forma de medir esses esforços. Esse quadrante pode ser uma armadilha, porque, embora seja uma posição razoável da qual partir, todo mundo quer avançar o mais rápido possível para não ficar preso aqui.

São três as opções a seguir:

1. O gestor não muda nada e, assim, ele provavelmente cairá na rua sem saída. Isso porque a falta de aferição levará, no final das contas, à deterioração da eficácia dos esforços ao longo do tempo, principalmente se os concorrentes puderem se sair melhor.

2. O gestor simplesmente começa a medir as ações de mídia social, descobre que as coisas não estão funcionando tão bem quanto poderiam (passando para o quadrante “medida e ajuste”) e, então, direciona seus esforços para o quadrante “repetir para ter sucesso”.

3. O gestor começa a medir e descobre que as ações tê
m sucesso, avançando diretamente para a repetição do sucesso a partir do otimismo ingênuo. Em qualquer um dos dois últimos casos (desnecessário dizer que ambos preferíveis ao primeiro), a meta é fugir da mensuração confusa e ir na direção de métricas quantificáveis.

Agir antes, não depois

Gestores antenados não esperam sentados pelos resultados depois do lançamento de uma campanha em mídias sociais. Eles ouvem cuidadosamente, porque sabem que o cliente não apenas “consome” a campanha, mas também pode comentá-la (“criação”), compartilhá-la com seus amigos (“conexões”) e dar sua opinião, sem ser censurado (“controle”). E, além de acompanharem essas reações, tais gestores agem.


quarta-feira, 4 de maio de 2011

15 dicas para melhorar o Marketing no Facebook


Segundo dados do Facebook, os internautas gastam cerca de 700 bilhões de minutos por mês na rede social. Pensando nisso a Universia elaborou 15 sugestões para melhorar as ações de Marketing das empresas no Facebook. As dicas têm o objetivo de auxiliar as companhias a aperfeiçoar o seu desempenho e aproveitar o potencial da rede social.


1 - Decida por que você tem uma página na rede
Assim como qualquer veículo é necessário entender por que é preciso estar nela. Defina metas e desenvolva uma estratégia para ser visto. Conheça sua audiência, pois parte dela pode querer apenas "conversar" e se sentir parte ativa nos negócios da empresa.

2 - Crie tabs customizadas
Quando você cria uma página para sua empresa no Facebook ela contém várias tabs, além do mural para fazer posts e comentários. Há também um espaço chamado Info para colocar informações em geral sobre a companhia. Você pode trazer mais audiência para seu perfil criando tabs customizadas. Existem empresas, por exemplo, que criaram uma tab para inserir os links mais relevantes de seus produtos, além de promoções.

3 - Mude a ordem de seu menu
No lado direito da sua página haverá um menu com todas as suas tabs. Saiba que essa ordem pode ser customizada. Isso é útil para quando você deseja uma tab específica em primeiro ou em último da lista.

4 - Não poste uma vez a cada seis meses No início, muitas empresas postam em sua página no Facebook mais de sete vezes por dia para depois deixar o espaço abandonado por meses. Assim como qualquer negócio, é preciso fazê-lo da forma correta. Ao ignorar sua página por meses você mostra para seu público que não se importa com aquela rede. Portanto, decida com cuidado se o seu negócio necessita desse espaço na rede.

5 - Use os anúncios no Facebook Anúncios pagos na rede é uma ótima forma de ser visto. O Facebook permite que os anunciantes possam escolher o grupo, idade e até mesmo país de origem que a publicidade será destinada. Além de especificar os interesses você pode definir o preço que deseja pagar pela campanha.

6 - Estimule as pessoas a se cadastrem
Estimule sua audiência a se registrar ou cadastrar na sua base de dados com sorteios e concursos culturais. Com isso, é mais fácil ainda manter relações com pessoas que se interessam pelo que sua marca oferece.

7 - Mande um update
O Facebook permite que você envie para as pessoas que curtem sua página alguma atualização que você considere importante. Ao enviar para eles conteúdo de qualidade você fidelizará esses clientes. Tenha cuidado e só mande quando o assunto realmente importar para o público.

8 - Mantenha diálogo
Se alguém deixar um recado para sua empresa no mural, responda-o. Pense que se alguém se interessa pelo seu negócio e pode perder alguns minutos em sua página, responder é o mínimo que deve ser feito.

9 - Vá além da página no Facebook
É possível agora publicar links e informações no mural de outras pessoas. Só tenha cuidado para não fazer spam com seus usuários, pois essa é uma péssima forma de marketing para seus serviços.

10 - Use a página como uma plataforma de conteúdo
Se você escrever um post no blog publique na página do Facebook e deixa o mundo ter acesso ao que você escreveu. Poucas são as pessoas que entram em um blog todos os dias e na rede social é possível publicar uma vez e depois o conteúdo ser compartilhado por diversas pessoas.

11 - Torne-se "compartilhável"
O que você pode oferecer de valor para seu público que ele sinta vontade de compartilhar com os amigos? Se você tiver o foco de entregar informações de qualidade atrairá até futuros clientes para o negócio. Tente oferecer algo diferenciado.

12 - Crie coisas exclusivas
Crie uma promoção ou dê alguma vantagem exclusiva para quem curtir sua página, por exemplo. Todo mundo gosta de receber coisas e se sentir especial. E no final, tanto a empresa quanto a audiência ganha.

13 - Transforme tudo em propaganda
O Facebook tem histórias patrocinadas que podem ser usadas como uma nova maneira de publicidade. Essa ferramenta permite que sua marca seja ainda mais divulgada por meio da rede social.

14 - Tenha influência
Quer ter dados concretos de como sua página no Facebook está indo? Use a ferramenta gratuita Facebook Insights. Com ela é possível analisar a interação da sua página na rede e ver qual o conteúdo de maior interesse para o público, o que não está funcionando e poder ajustar sua página de acordo com o que seus fãs desejam ver.

15 - Integração
Assim como qualquer ação de marketing, a criação da página no Facebook não deve ser uma ação isolada. Procure sempre integrar site, Facebook e Twitter para ter uma campanha mais eficiente.

Fonte: Mundo Marketing

quinta-feira, 3 de fevereiro de 2011

Comunicação interna é essencial para sua empresa

Uma comunicação interna bem estruturada e eficiente provoca impacto positivo no desempenho individual dos colaboradores.

Mesmo com todo progresso tecnológico, é preciso levar em conta uma verdade fundamental: o ser humano, para produzir e sobreviver, necessita de comunicação. Quanto maior for o entendimento entre as pessoas, melhor será o bem-estar proporcionado a elas e mais produtivas elas serão.

Diante disso, as organizações modernas, de grande ou pequeno porte, precisam entender que devem se orientar lembrando sempre que sua maior força produtiva, independentemente das máquinas, são seus funcionários.

Por isso, eles precisam ser estimulados a convivência em harmonia, a conhecer os objetivos pelos quais trabalham e assim serão mais produtivos pela atuação em equipe. E o que faz produzir essa ligação entre os funcionários é a comunicação interna.

Diversos sentimentos negativos podem surgir dentro da organização quando ela não se preocupa em criar um eficiente processo permanente de comunicação com os colaboradores. Um sistema de comunicação interna ineficiente pode causar frustração entre os funcionários, criando um ambiente de incerteza e ansiedade no local de trabalho.

Hoje, a importância estratégica da comunicação nos negócios tornou-se tão grande que é difícil encontrar uma empresa que mantenha seus níveis de produtividade e lucratividade sem que se institua internamente um excelente processo de informação e diálogo com seus funcionários.

A boa comunicação na organização motiva a boa execução das tarefas, elimina as incertezas, as ambiguidades e produz confiança e segurança, além de gerar ótimos resultados para os negócios da empresa. Pense nisso: invista na comunicação com seus colaboradores!

Na próxima semana falaremos sobre os veículos de comunicação interna.

Abraços Asteca!

5 perguntas importantes antes de abrir um negócio

1- Qual é o principal erro cometido por pessoas que iniciam novas empresas?
Todo novo empresário sonha em lançar um produto inovador, que seja uma novidade no mercado, fruto de sua inteligência e criatividade. Ele conhece e se baseia nas histórias de empresários que ficaram ricos com uma boa ideia. Esquece, entretanto, que a maior parte das empresas morre em seu primeiro ano de vida e que o número de fracassos é extremamente maior que o número de sucessos. Não inicie uma empresa para mostrar sua criatividade. Economize seu dinheiro e evite frustrações.

2- Como encontrar a empresa certa para abrir?
Recomendação: Copie o que as empresas bem sucedidas estão fazendo até que conheça o mercado suficientemente bem.
Em resumo:
- Não inove num primeiro momento;
- Nunca ofereça novos produtos;
- Faça propaganda exatamente como seu concorrente mais bem sucedido;
- Use os mesmos veículos de propaganda que as empresas bem sucedidas estão usando;
- Venda produtos de sucesso ou inicie um negócio semelhante a negócios bem sucedidos já existentes.
Se você tentar vender um produto que poucos estejam vendendo, suas chances de sucesso são muito pequenas.
Existem muitos casos de sucesso de produtos que foram novidades, porém, para cada caso de sucesso, existem centenas de fracassos. Aqueles sucessos, entretanto, na sua maioria, foram obtidos por grandes empresas após uma série muito grande de fracassos.


3- Qual é o conselho que daria para um amigo que deseja abrir uma loja de produtos de varejo?
Suponha que um amigo lhe diga que deseja abrir uma loja e gostaria de seu conselho ou opinião. Penso que sua sugestão seria: procure na sua cidade ou em outras cidades lojas que parecem serem bem sucedidas. Verifique principalmente aquelas que estão crescendo bem rápido. A base do raciocínio é a seguinte: se uma loja está dando certo provavelmente a de seu amigo também dará certo. Se seu amigo, entretanto, estiver com ideias para abrir um negócio estranho penso que diria que as chances de sucesso são muito pequenas.


4- Como encontrar o produto certo?
Siga seus hobbies para criar sua empresa. Use seus conhecimentos ou interesses pessoais para ganhar dinheiro. Muitos empresários iniciaram empresas para fabricar ou vender produtos que eram seus hobbies em fins de semana, como artigos esportivos, artigos de pescaria, natação, carros, pinturas, antiguidades, plantas, etc.


5- Como iniciar um empresa se tenho pouco capital para investir?
- Inicie trabalhando em tempo parcial e continuando com seu emprego atual que lhe dá apoio financeiro. Isto lhe dará tempo para avaliar sua nova empresa. Lembre-se que o mundo das empresas é um mundo difícil e não se aprende da noite para o dia.
- Trabalhe em sua própria casa.
- Lembre-se que seu maior investimento será seu tempo e suas ideias para iniciar pequeno e gradualmente aprender e consertar os erros que irá cometer.

Abraços Asteca!

terça-feira, 4 de janeiro de 2011

Já traçou as metas da sua empresa para 2011?

Um novo ano começou, cheio de expectativas e sonhos para todos, inclusive para os empresários. Mas você já traçou as metas para a sua empresa alcançar em 2011?

Se ainda não, aproveite esse primeiro mês para criar novas metas e traçar planos que ajudarão sua empresa a crescer e ser mais conhecida no mercado.

Agora é o momento de você avaliar as metas e objetivos do ano passado, analisar as que foram alcançadas e as que não foram e entender o porquê, assim ficará mais fácil para a sua empresa corrigir os erros cometidos, traçando novas metas e adaptando as antigas.

Se a sua empresa tem um Plano de Negócios, atualize com as metas já conquistadas e trace novos objetivos para este ano. Lembre-se que um bom Plano de Negócios deve ser sempre atualizado de acordo com a realidade da empresa, por isso não o deixe guardado numa gaveta para sempre.

Mas se você nunca elaborou um Plano de Negócios, está mais do que na hora de pensar em um, pois para a sua empresa chegar a algum lugar é necessário que ela saiba aonde quer chegar e qual o caminho que precisa percorrer para isso.


Leia mais sobre Plano de Negócios:


Abraços Asteca!